Na terça-feira, durante o início das negociações, as ações da Olin Corporation sofreram uma queda de 4% após um anúncio feito pela The Chemours Company. A Chemours revelou planos para que o Grupo PCC construa e opere uma unidade de produção de cloro-álcali no local de sua fábrica de dióxido de titânio (TiO2) em DeLisle, Mississippi. O acordo de fornecimento de cloro entre a PCC e a Chemours está sujeito ao cumprimento de certas condições padrão previamente estabelecidas.

Espera-se que a nova instalação incorpore tecnologia de ponta visando otimizar a eficiência energética e projeta-se que tenha uma capacidade nominal anual de 340.000 toneladas métricas quando estiver operacional. Além do cloro, a fábrica produzirá soda cáustica como coproduto, que a PCC pretende vender para parceiros-chave e no mercado aberto.

A fase de construção da fábrica de cloro-álcali está programada para começar no início de 2026, e espera-se que a instalação esteja totalmente operacional até 2028.

Um analista da Keybanc indicou que o estabelecimento da nova instalação da Chemours pode ter implicações negativas para a Olin, uma empresa que também opera na indústria química. A introdução desta nova fábrica provavelmente trará competição adicional ao mercado de produtos de cloro-álcali.

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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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