A investigação sobre as explosões, que aconteceram nas cidades de Bat Yam e Holon, foram postas em sigilo por ordem judicial de um tribunal em Tel Aviv. Contudo, fontes citadas por jornais e emissoras de TV israelenses começam a levantar algumas informações, incluindo que ao menos os suspeitos israelenses parecem ter sido conduzidos a quartel-general do Shin Bet, o serviço de segurança interna de Israel, para interrogatório.

A emissora pública Khan noticiou que um dos detidos pela polícia trabalharia como taxista na cidade de Bat Yam, e teria levado os suspeitos pela detonação dos ônibus até o local. O outro seria morador de Holon, e também teria ajudado suspeitos a chegarem à cena do crime. Os dois devem ser investigados por participação no que as autoridades classificam como uma tentativa de ataque.

O jornal israelense Haaretz citou que fontes policiais trabalham com a hipótese que os dispositivos explosivos foram instalados com a intenção de detonar na sexta de manhã, e não na quinta à noite, quando os veículos estavam parados. Os policiais também teriam informado que bolsas com escritos em árabe foram encontradas em ao menos algum dos ônibus, e que os detonadores eram similares a usados na Cisjordânia.

Os dispositivos e ao menos uma das inscrições que uma fonte policial disse ter encontrado em um dos ônibus detonados, fizeram as autoridades israelenses voltarem suas atenções para o campo de refugiados de Tulkarem, no norte da Cisjordânia.

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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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