Os políticos em geral preferem o desastre à prevenção, fato escancarado largamente na administração pública brasileira. Obras de contenção, barragens e proteção de encostas, carecem planejamento, processos licitatórios para suas contratações e a “margem de lucro” é menor. A preferência é sempre por contratações emergenciais, pós desastres, de preferência com desabamentos, desabrigados e melhor ainda se houver mortes. Dentro da irresponsabilidade onipresente não cabe bom senso, tampouco interesse público.

By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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