A Justiça Federal suspendeu, em caráter liminar, ou seja, com urgência e de forma provisória, cláusulas consideradas abusivas em contratos firmados pelo escritório de advocacia inglês Pogust Goodhead LLP (PGMBM) com cerca de 600 mil pessoas atingidas pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais.