A vida de um jogador de futebol é repleta de viagens longas. No entanto, nem todas são feitas de maneira segura. O maior atleta da história do esporte, Pelé e o time do Santos passou por uma situação bem complicada.
Em 1968, uma aeronave da Viação Aérea São Paulo (Vasp) se chocou com o solo no bairro do Butantã, no coração da cidade de São Paulo. A ligação com o Peixe é que o alvinegro praiano havia desembarcado na Baixada Santista pouco tempo antes.
O ponto inicial do avião foi o Rio de Janeiro. No dia 15 de setembro daquele mesmo ano, o Santos havia vencido o Flamengo pela Taça de Prata. Seu destino era o famoso e movimentado aeroporto de Congonhas.
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Ao todo, o voo tinha 52 passageiros, entre eles nomes renomados do futebol brasileiro e mundial, como Pelé e Edu. O avião era um Vickers Viscount 827 de matrícula PP-SRE.
Após a delegação ser deixada no aeroporto, ele foi abastecido e seguiu dentro da rota Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. A bordo estavam apenas tripulantes.
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Linha do tempo do acidente
Naquela noite, às 21h20, a aeronave decolou visando realizar operações de treinamento, como a simulação de emergências.
Após três minutos, às 21h23, ela caiu em um terreno localizado na rua Gaspar Moreira, no Butantã, em São Paulo. Geograficamente, o local da queda tem uma distância de 7,5 km de distância do aeroporto de Congonhas.
Os pilotos morreram carbonizados após o choque com o solo. De acordo com informações divulgadas na investigação, o acidente aconteceu devido ao erro de execução por parte dos comandantes.
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Nos relatórios, a principal causa foi o desligamento completo de um dos motores e a baixa operação de outro, possivelmente para treinar situações.