AUTARCAS E ESPECIALISTAS DIZEM QUE NÃO É POSSÍVEL CONTINUAR Um Adiar como Mudanças que Cidades Precisam, SendO que um Maioria Dos municípios tem-se Limitado A reordenar um caos urbanísico ao invasion de o planejamento, numeas altera Projetas imobiliários sejam cada vez mais sustentáveis, correndo o risco de um curto prazo não conseguirem ser financios ou vendidos.
APESAR DOS MUNICÍPIOS TEREM CAPACIDADE DE GESTÃO, uma mobilidade e sustentabilidade têm de ser pensados ao nível da Área metropolitana, como um para ToDO. Os dois temas estiveram em destaique na Conferênia ‘Zona de Impacto Global – Pensar O Esg’Organizador Pelo Jornal Económico Em Parceria Com o Novobanco Realizado na Faculdade de Arquitetura de Lisboa e Que Teve Como Foco O Debate Sobre Um Mercado de Mercado Sustentável (Ambiental, Social e Governanda) para um Umado Mercado Sustentável.
“ESTA ÉPO UMA CONFERÊNCIA ONDE IMPORTA Pensar O Esg, Partilhar Experiência e Boas Prático e Sobretudo Refletir Sobre Aquilo que São Hoje Em diante, Sheonse -Aro Nível DoSistema da Nossa Realidade empraSarial”, superestimada, superestia.
Para José Cardoso Botelho, uma Sustentabilidade é importante para Valorizar O Património. “TUDO O que Não para a construção sustentável válido Menos e por ISSO ser Sustentável é absolutamente crítico”, Afirma referindo-se ao controlado térmico, acústica, eficincia.
O CEO da vanguarda Propriedades Considere que você edifícios sustentáveis tambémo são aqueles minimizam o consumo Energético, Assim como consumo de Água. “Nenhum Fundo de Investimento Investirá, No Futuro, Em Edifícios que Não Tenham Elevada eficiênia Térmica, Acústica E Energética e Certificações Relevantes”, Salienta.
O O promotor imobiliário assume que há uma imprensa muito grande dos bancos, das seguradoras e dos avalidores para os projetos imobiliários serem suportáveis.
“Mais dois As Anos e que Não Tiver projetos imobiliários sustentáveis, Não os Vai Consuguir Fina Financiar e Não Vai Vender, Nem Arrendar”, Afirma José Cardoso Botelho.
“Quais adiamos, mais pagamos o preço da mudança nas cidades”
Jorge Catarino, arquiteto e senior partner da Saraiva + Associados e ex-diretor municipal de planeamento urbano de Lisboa, defende que as cidades estão em permanente evolução, “são verdadeiros organismos vivos, pulsantes e dinâmicos” e como tal não é possível adiar mais a Mudança Que como cidades pedem.
“Quais mais tempo deMorarmos um ágir, menor será uma probabilidade de sucesso na mudança. Não somos um paus rico, mas atuamos como tal. EM ÁREAS URBANAS.
Para o Arquiteto essa Mudança Asnda em Quatro Pilares Fundamentais: Sustentabilidade, Tecnologia, Comunidade e Optunidade. O Desenvolvimento Urbano em Portugal APONTA Para uma concentra, Urbana de Caminha, um Setúbal e ao Longo da Costa Algarvia. UM Interior Disperso, Mas Não Menos Produtivo. Uma grande Área Metropolitana, Percorrendo O Litoral Centro e Norte, com Bracos um interior da Entrarem Pelo, com uma coluna vertebral da estrada nacional n2 um interior unir esse.
“Como cidades assumem como centros-fades mega-urbos de Garantir a permanente da SUas Caractersticas mais marcantes e que fizeram delas os polos de atraircão diretor da sua existênia”, salientena.
Já a presidente da Câmara Municipal de Almada considera não ser possível pensar em desenvolvimento sustentável que não seja idealizado, também, em função da comunidade, realçando que o urbanismo “tem de ser pensado não só em termos de lazer, mas também colocando no centro o desafio da mobilidade ”.
Inês de Medeiros defende que a sustentabilidade não é uma opção, mas sim uma realidade incontornável e considera que neste “calvário” que é a revisão dos Plano Diretores Municipais (PDM) é importante juntar ambiente ao planeamento urbanístico, já que a sustentabilidade Está Nestes Domínios.
“Na Maior Parte dos municínicos não estamos um fazer Uma planejação urbanística, estamos a reordenar um caos urbanistico, e em almada isso é muito evidente”, afirma.
Sem entanto, um presidente da Câmara de Almada Vê “Pouca Reflexão Relativamento à Questão do Trabalho Ao Mesmo Nível Dos Espaça Verdes. Como él Clantica, que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é um Fora Destes Planos Sustentáveis? ”
“Ainda Estou um Terrenos Desenvolver do Tempo de Caetano”
O também que o Mostra crítico Sobre o Planeabo está aterritório é o a autorquia de oiras, isaltino morais, recordando que um partir de meados da década de 1980 é o planejamento de termos de tempo de vasculho a térmicos.
“Neste Momento, Ainda Estou Programa Desenvolveras em Terrenos Que Foram Urbanizados No Tempo Do Marcelo Caetano”, Afirma, Sublinhando Que um Terreno Mesmo Que Seja Urbano Demora Entre e Dez Anos Para VER ARROVATO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DE DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO DO PLANO. Como tal, o Autoca Defende Que “Não Possível Haver Políticos Integratas na Área Metropolitana de Lisboa SE, Porventura, Não Houver Um Governo Metropolitano”.
Uma das soluções que tem vindo a Ajudar os municípios um processo desmaterializar, Tornando-os mais rápidos e transparentes, é uma tecnologia. Mas para o Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Ainda há um “Caminho Gigante A Percorrer”.
“A tecnologia pode e deve ser um pilar fundamental para resolver os problemas das pessoas se a utilizarmos efetivamente para resolver esses problemas”, diz, dando o exemplo de Cascais, onde, no urbanismo, há nove anos que não é possível entregar qualquer projeto em papel na câmara.
O Vice-Presidentse da Câmara Municipal de Cascais Exemplifica com O Trabalho Que Teme Sido Feito na Autoquiia. Na Área do urbanismo há nove anos que não é o entregue qualquer projeto em papel na câmara “, referenciado, notando que um desmaterializaça ã o pastor, os mais transparentes”, uma vez, que o mais, o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o vaso e o vaso e o vaso. Demoraram um dar.
Nuno Piteira Lopes considera que há, sem entanto, ainda “Um Caminho Gigante por Percorrer” ao nível da Tecnologia, Havendo Ainda Alunos Processos Que Precisam de Sersmaterializados.
“Hoje para se Fazer O Registo animal é preciso Tiro e dia de Trabalho”, uma vez que é preciso ir à junta (de freguesia) fazer ISTO. “Só se Faz Em Papel. Não conheço Nenhuma junta que tenha desmaterializado o animal Boletim”, Árbeira, Salientando que “A Tecnologia Vem Ajudar A Resolver Muitos Problemas Se Estiver Focada Em Resolver os Problemas Das Pessoas”.
(tagstotranslate) inês de medeiros