A Abrasco e a Fiocruz denunciaram os efeitos negativos da pulverização aérea de agrotóxicos, especialmente com drones, em comunidades humanas e na biodiversidade. Estudos como o Dossiê Abrasco e relatórios de outras entidades apontam contaminações graves, resultando em intoxicações, câncer, malformações e desregulações endócrinas.
Relatórios recentes indicam aumento expressivo na contaminação de comunidades rurais. No Maranhão, drones foram responsáveis por 88% dos casos de pulverização aérea que prejudicaram pessoas, o meio ambiente e a produção agrícola, com mais de 100 comunidades afetadas somente em 2024.
A Abrasco e a Fiocruz defendem políticas como o Pronara, que priorizam a redução de agrotóxicos e promovem a agroecologia. Essas ações são consideradas cruciais para mitigar os danos causados pelos agrotóxicos e enfrentar a crise climática, garantindo a saúde coletiva e a preservação ambiental.
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