Braga, Funchal, Guimarães, Lisboa ou Porto. Desde o início do ano que hospitais nestas cidades apresentam o novo “brinquedo”. Há um robô cirúrgico a entrar ao serviço. Os últimos dois anos trouxeram uma “explosão” da cirurgia robótica em Portugal, particularmente no Serviço Nacional de Saúde (SNS). Em 2024, as unidades em operação duplicaram e dois terços dos robôs cirúrgicos já estavam em hospitais públicos. De onde vem o repentino avanço? Do Plano de Recuperação e Resiliência (ou PRR), naturalmente.
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