A agenda ESG vem se consolidando como fator decisivo para competitividade, confiança e mitigação de riscos no ambiente corporativo. Segundo a Pesquisa Firjan ESG 2025, a dimensão de governança corporativa foi que registrou o maior avanço percentual entre as empresas, com salto de 30 pontos percentuais em relação ao ciclo anterior. Esse movimento reflete a urgência das organizações em proteger as operações, garantir a transparência e fortalecer a confiança de clientes e parceiros, especialmente em segmentos sensíveis como o de viagens corporativas.
Nesse cenário, um Voetur Viagens se destaca ao incorporar compliance e governança como pilares estruturais do negócio, e não como elementos complementares. A companhia é hoje a única TMC no Brasil com Compliance Manager dedicada, dispõe de DPO próprio e mantém auditorias constantes, certificações T&E Consulting, registro cartorial de acordos comerciais, políticas internas atualizadas e cultura voltadas para ética e transparência.
“Governança não é burocracia, é proteção. Em um setor com movimentações altas e dados sensíveis, cada etapa precisa ser transparente, rastreável e auditável para garantir segurança jurídica às empresas e tranquilidade aos viajantes”, afirma Anna Dantas, Gerente de Compliance da Voetur Viagens.
O setor de viagens corporativas, que lida simultaneamente com altos valores de transações, políticas tarifárias dinâmicas, tratamento constante de dados pessoais sensíveis, multiparcerias e operações descentralizadas, concentra riscos legais e reputacionais mais elevados do que a mídia do mercado. Isso torna as práticas de governança ainda mais determinantes para a segurança e a transparência das empresas contratantes. Esse cenário ajuda a explicar por que as companhias brasileiras vêm acelerando a atualização no tema, com 96,1% delas já adotando critérios ESG internamente, 72,3% ampliando essas exigências para a cadeia de fornecedores e a governança figurando entre os critérios mais consolidados na estratégia corporativa, ao mesmo tempo em que a oferta de fornecedores permanece como um dos principais desafios para a ampliação dessa agenda no país.
Governança e dados caminham juntos
A governança de dados também é central para a evolução ESG. Em 2025, o país registrou 361 ocorrências de vazamento de dados, colocando sob pressão empresas que ainda não possuem controles maduros de privacidade e segurança da informação. Na pesquisa da Firjan, políticas de privacidade, proteção de dados e segurança da informação estão entre os três critérios mais adotados no eixo de governança corporativa.
“O nosso compromisso é tratar dados pessoais com base legal clara, controles técnicos específicos e total visibilidade ao titular. Governança de dados não é apenas cumprir a LGPD: é fortalecer a confiança, o recurso mais importante nas relações corporativas”, destaca Renato Salles, DPO do Grupo Voetur.
A Voetur opera com estrutura jurídica e de segurança da informação madura, com medidas técnicas e administrativas controladas aos princípios da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), due diligence com parceiros e governança contínua sobre o ciclo de tratamento de informações sensíveis.
Soluções financeiras reforçam o compliance
Como parte dessa evolução, a Voetur ampliou o controle e a rastreabilidade das despesas corporativas com a Payflysolução financeira que padroniza fluxos, automatiza reconciliação e reduz divergências com reembolsos e créditos, pontos historicamente frágeis no setor.
ESG como estratégia de negócio
A maturidade ESG segue em evolução no país. De acordo com a Firjan, a governança tornou-se uma base de avanço, enquanto o desenvolvimento de fornecedores ainda exige apoio técnico das empresas líderes do mercado para elevar padrões de conformidade e segurança em toda a cadeia de valor.
Ao elevar sua critério e compartilhar boas práticas com o mercado, a Voetur reforça o compromisso com transparência, transparência e sustentabilidade, gerando valor para clientes, viajantes e parceiros e impulsionando a profissionalização do setor de viagens corporativas.