Na manhã deste sábado (30), uma explosão devastadora em um prédio em construção na Avenida Harry Prochet, zona sul de Londrina, deixou quatro trabalhadoras com queimaduras graves. O incidente ocorreu durante serviços de limpeza na área coberta da piscina, quando uma lata de thinner — produto altamente inflamável — teria sido deixada aberta, liberando gases no ambiente fechado. Ao utilizarem uma lixadeira, o atrito ou um possível curto-circuito teria provocado a explosão.

🚑 Socorro imediato e estado crítico

Equipes do SAMU, SIATE e Corpo de Bombeiros foram mobilizadas rapidamente. As vítimas, todas mulheres, sofreram queimaduras em mais de 60% do corpo — uma delas teve 90% da superfície corporal atingida. Elas foram encaminhadas ao Hospital Universitário de Londrina, referência no tratamento de queimados na região.

🏗️ Construtora se pronuncia

A construtora responsável pelo empreendimento afirmou que os serviços estavam sendo realizados por uma empresa terceirizada e que prestará apoio às vítimas. Em nota oficial, destacou o compromisso com a segurança dos colaboradores e informou que está colaborando com as investigações para apurar as causas do acidente.

🚨 Investigação em andamento

A Polícia Civil isolou o local e iniciou os trabalhos para entender o que levou à explosão. O Tenente Adriano Amaral, do Corpo de Bombeiros, explicou que o thinner, ao evaporar em ambiente fechado, cria uma atmosfera altamente explosiva. “No momento em que a lixadeira foi acionada, o atrito pode ter deflagrado a explosão”, afirmou.

⚠️ Alerta para segurança em obras

O caso reacende o debate sobre segurança em ambientes de trabalho, especialmente em obras civis. O uso de produtos inflamáveis exige protocolos rigorosos, e a tragédia em Londrina mostra como uma falha pode ter consequências devastadoras.


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