“O objetivo desse exercício é preparar nossas forças para situações extremas, como as praticadas pelo crime organizado, que exige uma resposta rápida e precisa. A simulação de explosões e do assalto com sequestro possibilita um treinamento realista, no qual as equipes aperfeiçoam táticas de gerenciamento de crise, negociação e combate a ações criminosas coordenadas”, explicou o coronel Raumário, chefe especial de inteligência.