O mundo, tal como o conhecíamos, baseado em regras e na hiperglobalização, acabou. Perante este cenário de enorme incerteza e risco, é cada vez mais difícil as organizações prepararem-se para o futuro e planearem a longo prazo. É por isso que Sean Pillot, um “consultor de futuro”
e académico, defende que na mesa dos Conselhos de Administração deveria sentar-se um Chief Political Officer (CPO). Essa pessoa teria a função de olhar para a geopolítica e orientar a organização para lidar com os vários cenários possíveis que aí vêm. A tentação é para dar essa “cadeira” aos antigos políticos. Mas isso, diz, tem provado ser um “desastre”. O académico inglês, que já trabalhou com multinacionais como Coca-Cola, Visa, L’Oreal ou Microsoft foi um dos oradores do Leadership Summit, que decorreu em Cascais. 


By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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