Os moradores de Curitiba podem descartar corretamente o lixo tóxico domiciliar em 25 pontos da cidade. Nestes locais determinados, nas proximidades dos terminais de transporte coletivo, a prefeitura coloca o caminhão da coleta especial de segunda a sábado, das 7h30 às 15h. Veja aqui o calendário de 2025 do lixo tóxico e os endereços.

Este é um serviço gratuito, que possibilita o descarte adequado dos resíduos, ajudando o meio ambiente e também servindo como educação ambiental para as famílias, pois as crianças aprendem com os pais a separar os rejeitos corretamente. 

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Foto: Hully Paiva/SECOM

Podem ser descartados no caminhão do lixo tóxico: pilhas usadas, baterias, toners de impressão, embalagens de inseticidas, tintas, cola, solventes, remédios vencidos (até 10 quilos), lâmpadas fluorescentes (até 10 unidades), equipamentos eletrônicos portáteis (como câmeras fotográficas ou filmadoras, por exemplo) e  óleos de origem animal e vegetal embalados em garrafas PET de dois litros.

Este tipo de resíduo jamais deve ser descartado junto com o lixo comum. O descarte incorreto pode causar contaminação do solo e dos rios.

O caminhão do lixo tóxico leva todo o material recolhido para o aterro contratado especialmente para o descarte desses materiais tóxicos, para que seja dada a destinação correta conforme o tipo de resíduo.

‘Serviço importantíssimo’

Simone Schon, moradora do bairro Orleans, é frequentadora assídua e sempre descarta os resíduos tóxicos que sua família gera no caminhão do lixo tóxico. Na manhã desta segunda-feira (3), ela foi ao ponto do Campo Comprido, que fica na Rua Deputado Heitor de Alencar Furtado, ao lado do terminal. 

“Esse é um serviço importantíssimo da Prefeitura. Porque é um modo de você descartar corretamente, já que  não pode jogar no lixo caseiro. Assim a gente faz nossa parte para ajudar o meio ambiente”

disse Simone, que já passou essa conscientização adiante. 

“Ensinei a minha filha a baixar o calendário do lixo tóxico pelo site da Prefeitura. Agora, ela e o namorado também começaram a fazer o descarte correto. A Prefeitura faz uma parte e a população tem que fazer a outra, senão não adianta o caminhão ficar aqui e ninguém trazer nada”

complementou.