A 18.ª edição dos Prémios de Ciberjornalismo ficou marcada pelo desempenho do PÚBLICO, que voltou a destacar-se na principal categoria. O jornal venceu a distinção de Excelência Geral em Ciberjornalismo pelo voto do júri e somou ainda três prémios: em Última Hora, com a cobertura do Desastre do Elevador da Glória, distinguido simultaneamente por júri e público, e em Infografia Digital, onde a peça As cores da democracia portuguesa recebeu o voto do júri.
A Rádio Renascença igualou o número de distinções, destacando-se em várias áreas. Em Narrativa Vídeo Digital, o júri premiou Reconstituição. O momento em que o Elevador da Glória matou, contado por quem viu, enquanto o público escolheu Como se elege um Papa?. A estação venceu ainda, pelo voto popular, Infografia Digital com Hiroshima, 80 anos depois: Como a bomba atómica dizimou uma cidade e mudou o mundo num piscar de olhos? e Reportagem Multimédia com Crianças de Gaza ‘estão esfomeadas, desesperadas’, mas ainda sonham ‘ser astronautas’.
O Expresso conquistou o voto do público na Excelência Geral em Ciberjornalismo e venceu o prémio do júri na categoria de Reportagem Multimédia com Tu não estás a mais aqui.
Na Narrativa Sonora Digital, o júri distinguiu País de Incendiários, da Divergente. O público atribuiu o prémio a O ritmo da colectividade – podcast Ouvir a Cidade, da revista digital Lisboa Para Pessoas, que se estreou este ano nos prémios.
Também em estreia, A Flor do Tâmega venceu de forma absoluta a categoria de Ciberjornalismo de Proximidade com Quem trata da saúde do Hospital de S. Gonçalo?, distinguido por júri e público.
No Ciberjornalismo Académico, o ComUM venceu as duas distinções da categoria: o júri premiou Amor com Amor se Paga e o público escolheu Fardas que pesam.
Os resultados foram anunciados no final das IX Jornadas ObCiber, que decorreram no Anfiteatro Nobre da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
