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Pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolveram higienizantes naturais para o processo de ordenha de vacas. Os produtos reduzem contaminações, evitam resíduos químicos e ajudam a controlar bactérias resistentes.


O projeto é coordenado pela professora Magali Soares dos Santos Pozza, do Departamento de Zootecnia. Segundo a pesquisadora, o leite mantém suas propriedades nutricionais quando produzido e manuseado corretamente.
O consumo diário recomendado pelo Ministério da Saúde é de três porções de leite ou derivados, totalizando cerca de um litro por dia. Cada porção equivale a um copo de leite, um pote de iogurte ou duas fatias de queijo.
Os higienizantes desenvolvidos são aplicados em tetos de vacas, tubulações, tanques de expansão e outros equipamentos da produção leiteira. Eles passam por testes laboratoriais e experimentos com rebanhos na Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI/UEM).
Além da higienização, a pesquisa também envolve o monitoramento de derivados lácteos, como queijos e iogurtes, incluindo análise de composição e verificação de conformidade com padrões legais.
Os resultados contribuem para a segurança da produção leiteira, com controle microbiológico mais eficaz e redução de riscos de contaminação.
