Relatório final aponta que dois indivíduos fizeram check-in para os assentos 26A e 26B, mas chegaram atrasados ao aeroporto

Cabine destruída em explosão de painel em pleno ar Reprodução vídeo redes sociais

O incidente aconteceu no início do ano passado, mas o relatório final divulgado nos últimos dias mostra a sorte de dois passageiros que chegaram a fazer o check-in, mas se atrasaram e perderam o voo que teve um painel arrancado em pleno voo da Alaska Airlines.

As duas poltronas danificadas durante a explosão do painel, 26 A (janela) e 26 B (meio) seriam ocupadas pelos dois sortudos. O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB) publicou seu relatório oficial final sobre a explosão de uma seção de uma porta de um Boeing 737-9 da Alaska Airlines em 5 de janeiro de 2024.

RESUMO DA NOTÍCIA

  • Dois passageiros que perderam o voo da Alaska Airlines escaparam de serem vítimas de uma explosão a bordo.
  • O incidente ocorreu em 5 de janeiro de 2024, quando um painel se soltou durante o voo.
  • Os passageiros fariam check-in para os assentos danificados, 26A e 26B, mas chegaram atrasados ao aeroporto.
  • O relatório do NTSB indica falhas nos procedimentos de segurança da fabricante Boeing, gerando críticas adicionais.

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Em nota de rodapé do relatório do NTSB publicado em 10 de julho último, a agência afirmou que, segundo a Alaska Airlines, “dois indivíduos fizeram check-in para os assentos 26A e 26B, mas chegaram atrasados ao aeroporto”. Já o assento 26C estava ocupado e seu passageiro nada sofreu.

A explosão do plugue da porta da cabine central provocou uma nova onda de escrutínio entre legisladores americanos e executivos de companhias aéreas, representando novo desgaste à Boeing na tentativa de recuperar sua reputação após os acidentes do 737 Max em 2018-19.

O relatório do NTSB conclui que a causa provável da explosão do plugue da porta no voo 1282 da Alaska, de Portland para o sul da Califórnia, resultou da falha em fornecer “treinamento, orientação e supervisão adequados, necessários para garantir que o pessoal de fabricação pudesse cumprir de forma consistente e correta seu processo de remoção de peças”.

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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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