Para Ruben Rua, “2025 teve todos os ingredientes de um ano difícil”. Foi “uma verdadeira receita de desastre digna do mais negro plano maquiavélico”, frisou o apresentador, numa mensagem publicada, no Instagram, no último dia do ano.
De seguida, Ruben Rua fez revelações surpreendentes sobre o que viveu, em silêncio, nos últimos 12 meses: “O cancro do meu pai, o esgotamento da minha irmã e, noutra esfera, o meu fim de ciclo na TVI. As vicissitudes fazem parte da vida; mas, tudo ao mesmo tempo, representou uma grande dose de frustração, medo e tristeza. Em família (não o programa que se perdeu mas o que realmente importa) tudo foi superado.”
“A medicina fez a sua parte e o divino seguramente o resto. O meu pai e a minha irmã estão bem e, com coragem, percorremos todos os 365 dias deste ano. Quanto à televisão, fechei um ciclo de dez anos. Um fim que teve tanto de injusto como de desejado. Difícil de coexistirem tantas emoções mas que espelha as contradições do meu caminho como apresentador; onde a palavra ‘muito’ fica perdida entre o que fiz ou o que podia ter feito”, avaliou o também modelo.
Ainda assim, Ruben Rua consegue olhar para este ano com otimismo: “E porque a vida não é o que acontece mas o que fazemos; 2025 foi um ano épico. Inesquecível. Seguramente um dos melhores de sempre. Vinte e um países percorridos, muitos sonhos realizados, infinitas aventuras e histórias para sempre contar. Vivi… como quis.”
O apresentador terminou dizendo que “2026 não é uma sala escura”, antes “uma tela em branco”. “E eu tenho comigo todas as cores dos meus sonhos e de infinitas possibilidades” afiançou, desejando um feliz ano novo aos seguidores.
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