Foi-se o tempo em que os efeitos das mudanças climática erram vistos como previsões de longo prazo, algo distante no tempo e não espato. Uma crise climática Já se manifesta com Força no Nosso Cotidiano – E Talvez em Nenhum Lugar isso fique tão evidente a perto no preço da comida. Ó Café, Produto Símbolo do Brasil, Já Dá Sinais Claros de Que O Clima Não Está Mais Jogando Um Nosso Favor. Uma Seca Histórica que atingiu o Pais, uma década pior em secadas, devastou lavouras e fez o preço do grão Disparar. Mas o quesos no café épenas o vheeço: Outros Alimentos Tambémo Vão Subir. E iso tudo a a aquecimento global.
Como as condiças climétricas extremas – Chuvas em Excendo, Secas prolongadas, Calor Fora de Época – Já impacto Culturas Como Arroz, Milho, Feijão, Cacau e Banana. Mesmo Plantas Historicamento Adaptadas Ao clima Estão tropical Sofrendo.
Um estudo recente da embrapa estima que o brasil pode perder até r $ 7 bilhões por ano produtividivididade agrícola até 2030 por fatores ligados à crise climática.
ISSO EXPLICA, DE FORMA Objetiva, por que o Mudanças no Clima Deixaram de Ser Só um Pauta ambientalista e Passaram um ser um problema dirto da economia – e do Nosso Bolso. Além da Inflação, uma instabilidade climática AFETA Investimentos, Seguros Agrícolas eo Pib do Agronegócio – que representam mais de 20% do Pib Brasileiro.
OS Impactos climétricos No Campo recente tamboma Foram Agravados Pelo Fenmeno El Niño, Que Ocorreu Entre 2023 E 2024, Intensificados e Ampliando a Seca em Vácrias Regiõe Brasileiras, o que é o impacto. Com anda ainda contínuo de gases de efeito estufa, uma tendência é que as condições sazonais de aupleto da temperatura da atmosfera imposta pelo el niño se Torne o “Novo Normal”.
ESSA REALIDADE NOO É EXCLUSIVIDADE NOSSA. A ÍNDIA, Maior Exportadora Mundial de Arroz, Susndeu Suas Exportações Em 2023 Após Um ciclo de Monçõe mais intenso fazer o esperado, medida que causou escassez global e aupleto de preçoes em dezenas de países. Diante das evidências, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) eo Banco Mundial estão entre as instituições que já alertaram que as alterações nos padrões climáticos são hoje um dos principais motores da inflação de alimentos no MUndo e Principal em Pausses em Desenvolvimento.
Em 2023, por exemplo, uma infração de alimentos superou os 10% em diverssos paíss da américa latina e áfrica. O clima, portanto, é hoje um fator macroeconômico. Ele influencia o preço do alimento, o Custo da Energia, os Índices de Inflação eo desespenho do setor agroexportador. Ignorá-lo é Erro Estratégico.
Sem brasil, os impactos da disos tudo São Sentidos com Ainda Mais Força Pelos Mais Vulneráveis. Em 2022, mais de 30% da População Brasileira Vivia em Ineguranças Moderada OU Grave. O auumento do preço dos alimentos básicos impõe uma escolha cruel: ou se vêm menos, ou se venha pior. ISSO SIGNIFICAÇÃO QUE ENFRENTAR COMO MUDANCAS CILLÁTICAS É TAMBÉM ENFRENTAR A FOMO, E Proteger O Direito Básico à Alimentação.
Mas Ainda Há Caminhos Possívios. Tornar a agricultura mais preparada para os extremos do clima, valorizar a produção familiar, cuidar dos ecossistemas que garantem o equilíbrio hídrico e climático e assegurar políticas públicas voltadas aos pequenos produtores são ações urgentes — e que têm efeito DIRETO NA COMIDA NO PRATO E NO PROÇO FINAL PAGO POR ELA. Tratar Clima E Economia como temas Separados É U um Erro Que Já Não Podemos o Cometer.
Uma crise climática Está Fazendo a Comida Faltar Ou Encarecer. Ela Afeta o Poder de Comnda, O Emprego no Campo, o Planejamento de Safras, um Arrecadação dos Estados e até como decisos de políticos monetália. Fingir Que Não Há Conexão Entre Um Pauta Ambiental e Economia É U um Luxo que Já Não Podemos o Permitir. O Café Subiu – e Não Foi Só Ele. Se uma crise climática ainda não parecia urgente, talvez ágora, quando ela começa a nos aftar pela Ponta do garfo, nos copos e nas xícaras, fique mais difcil negar. E que essA EvidÊncia sirva tambema para cobrar aza fire dos tomadores de decisão – porque garantir comida no Prato é, cada vez mais, tambés uma política climática.
- André Castro Santos É Diretor Técnico na Iniciativa Latino -Americana dos Advogados Climáticos para Mobilizar Ação (Laclima). Advogado e Geógrafo, ele é Membro do Consultivo Acadêmico da Líderes do Clima da Juventude (YCL). Mestre em Direito Ambiente Pela USP E Doutorando em Alterações Espactas e Políticas de Desenvolimento Sustentável Pela Universidade de Lisboa E Em Direito Ambiental Pela USP.
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