O investimento na obra, realizado pela União, por meio DNIT, foi de R$ 31 milhões. Mauricio Tonetto/Palácio Piratini



Mais um passo na reconstrução do Rio Grande do Sul.

Foi realizada, na manhã deste sábado (21), a solenidade de entrega da nova ponte sobre o Rio Caí, na BR-116, entre Nova Petrópolis e Caxias do Sul.

A estrutura, que substitui a antiga, destruída pelas enchentes de maio deste ano, foi inaugurada com dois meses de antecedência em relação ao prazo previsto.

O investimento na obra, realizado pela União, por meio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), foi de R$ 31 milhões.

NOVAS MEDIDAS

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A nova ponte é classe 45, ou seja, com capacidade máxima de 45 toneladas. Outra melhoria deste novo projeto é relativa à altura da travessia é 1,5 metro mais alta que a estrutura que precisou ser demolida após ser danificada pela cheia histórica do Rio Caí.

Agora os motoristas passam a trafegar em uma ponte mais elevada e mais segura com 180,5 metros de comprimento e 13 metros de largura, composta por uma pista com duas faixas de rolamento de 3,60 metros cada e dois acostamentos de 2,50 metros.

Ao lado do ministro dos Transportes, Renan Filho, do ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, de prefeitos e de deputados estaduais e federais, além de prefeitos de cidades da região, o governador gaúcho Eduardo Leite destacou a importância da cooperação entre os entes federativos para a reconstrução de infraestruturas vitais ao Estado e saudou a entrega da nova ponte.

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“É uma entrega muito importante para o Rio Grande do Sul. Essa região tem um polo industrial e é também um polo de turismo. Então, a circulação nessa região, a partir desta ponte, melhora muito. Sabemos que ainda há dificuldades a serem superadas, como bloqueios parciais, mas é fundamental que a gente possa retomar o trânsito na ponte. Vamos trabalhar junto com o governo federal, para que a gente tenha, ao longo de 2025, o restabelecimento de cada um dos trechos que foram afetados pelas enchentes de maio deste ano”, afirmou o governador.

DESAFIO

O maior desafio das equipes do DNIT foi executar a ponte em pouco mais de seis meses, deixando-a em condições para que a liberação acontecesse antes dos feriados de final de ano. As equipes da empresa contratada emergencialmente trabalharam diariamente em dois turnos, incluindo os finais de semana. “Com o compromisso das equipes do DNIT e da empresa conseguimos liberar essa obra antes de fevereiro, prazo estimado inicialmente”, informou o superintendente regional do DNIT no Rio Grande do Sul, Hiratan Pinheiro da Silva.

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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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