“A água apresenta tons esverdeados, sendo esta coloração relatada desde áreas a montante (África do Sul, Zimbábue e Botsuana) estendendo-se até regiões a jusante, já em território moçambicano”, indica-se num comunicado da ARA-Sul, responsável pela gestão operacional dos recursos hídricos na região sul de Moçambique, enviado hoje à comunicação social.

No documento, a ARA-Sul refere que equipas dos quatro países que partilham a gestão da bacia do Limpopo, incluindo Moçambique, estão a fazer recolha das amostras da água “em pontos estratégicos” para análises em “laboratórios credenciados”.

O objetivo da amostra é verificar a origem da contaminação — industrial, algal, mineração, efluentes agrícolas ou domésticos – e o tipo de poluentes — químicos, microbiológicos, algas tóxicas e micropoluentes.

Até que os resultados das análises sejam divulgados, as autoridades moçambicanas pedem que a sociedade “evite o consumo de água diretamente do rio, seja para uso doméstico, consumo humano, irrigação agrícola ou abeberamento animal” e que relate “imediatamente às autoridades” qualquer anormalidade observada no curso da água.

RYR // JMC

By Impala News / Lusa


Impala Instagram



Source link

By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *