A mineração ilegal de ouro tem impactos significativos sobre os povos indígenas e as comunidades florestais, afetando de maneira desigual mulheres e crianças. Segundo a OMS, a concentração de mais de duas ppm (partes por milhão) no organismo indica riscos à saúde e que, com mais de seis, há efeitos adversos. Os principais são danos neurológicos, como tremores, insônia, perda de memória, dores de cabeça, fraqueza muscular e até a morte.
