Moral e lealdade são duas vítimas da calúnia
Quando uma língua age traiçoeiramente pelos próprios interesses, arquiteta seu modo de operação para construir resultados que estejam sob seu domínio e, por isso, não tem fronteiras para alcançar. A vida é repleta de exemplos de atitudes perigosas contra determinado grupo ou pessoa e, sua execução, é feita conscientemente. Acusações de cunho consistentes, mas, imediatamente baratas, agem no coração da vítima justamente para abalar a confiança adquirida que, atingida de forma fatal, abalam e destroem. Com Carlos Moisés da Silva, foi assim. Rotularam-no de ladrão por negociar lucro sobre os chamados respiradores. Foi suficiente para destruir o apoio que ele teve em 2019 de quase 80% do eleitor. No uso de calúnias e ataques à história militar honrada, sofreu dois impeachments. Os tiros verbais que recebeu destruíram seu governo, o mais municipalista de SC. A iniciativa foi gerar ódio, perseguição e derrubada. Na vida empresarial, familiar e amorosa, tem o mesmo crime. Respeito, atenção e calor que antes sentido e vivo, tornou-se um caos entre todos. Gerou-se horror, confusão e separações. Carlos Moisés perdeu a eleição, objetivos despencaram, todos foram derrotados e as consequências estão vivas. Uma só gota de óleo de rícino contamina todo o reservatório de água de um navio. Toxina de alto valor como arma química, uma vez ingerida, mata. Um ser perverso e cheio de ódio, usa-se intoxicando o meio para, antes apenas um, passa-se a ter o comando. Mesmo que enganada nesta intenção, imaginando ser a personagem central, até os inocentes sabem que é a causadora do estrago. Carlos Moisés é só mais uma vítima na lista. A verdade que foi sufocada, começa a respirar.
CORAGEM
Marcos Vieira vai ser o último dos tucanos a abandonar o ninho. O parlamentar é um quadro rico de comportamento partidário e, fiel, mantém-se nisto. E, por isso, vai a governador em 2026.
COMPORTAMENTO
Quem troca de partido o tempo todo tem muito a explicar. Não apenas porque as diretrizes da sigla imponha mais desafios, mas identificação diz muito. Fidelidade partidária fala de também de caráter.
CARÁTER
É um dos adjetivos humanos que mostra tudo. Se há defeitos a serem observados de um ser no mundo político, também existe qualidades. Destes, o caráter mostra muito. Marcos Vieira é um.
EXEMPLO
O PSDB foi destruído pelo mal caráter impresso no infame Aécio Neves. O destino que levou este sujeito miúdo a ser um ninguém, seja dentro ou fora do Congresso, diz. Ele não caiu, despencou.
DESPENCOU
Aécio Neves destruiu o PSDB, partido que tirou o Brasil da lama inflacionária e modelou, em seu tempo, a democracia. Pessoa pútrida, o mineiro atirou uma bazuca na democracia e levou o país ao inferno.
ACABOU
O PSDB chegou ao seu final pelas sujas mãos de Aécio Neves. Um partido de riquezas de quadros, fervor democrático e história, excomungado, um herege que preferiu o erro à verdade. E, chega ao fim.
VETERANO
De guerra, Marcos Vieira viu de perto o pedido de impeachment de Paulo Afonso e dois pedidos de Carlos Moisés. Foi ele, ao lado de José Milton Scheffer do PP, Valdir Cobalchini, do MDB e Fabiano da Luz, do PT, que salvou Carlos Moisés da cassação.
IGUAIS
Laércio Schuster, o deputado estadual que traiu Carlos Moisés com um beijo, está morto e sepultado. Esconde-se na vergonha da história e, pútrido como o chorume que escorre do caminhão de lixo, é radioativo.
MENTIRAS
No mundo político, nas relações pessoais, seja empresarial ou amorosa, o fator inveja que nutre pessoas vulgares e vulneráveis, usa-as para destruir e, enganando sempre, manter o controle.
CONTROLE
A amizade falsa, enganadora sobre inocentes, precisa usar de ilusão e influencia, para retirar da frente quem impõe força moral e ética no meio. E, utiliza-se de mecanismos para tirar seus proveitos. Em tudo.
VERDADE
Será sempre esfaqueada pela pessoa de caráter vulgar sobre a inocência alheia e destruir. Faz com a firmeza necessária para o sucesso do seu controle sobre outra. O remédio do tempo é a única forma de dissolução.
DISSOLUÇÃO
Aquela pessoa que conhece o caráter e firmeza comportamental de alguém atacado com a força das mentiras e sujeiras morais, consegue, com o tempo, entender porque foi usada na enganação e recupera-se.
TÁTICA
Na vida pública, empresarial, familiar e amorosa, há sempre uma víbora que usa das artimanhas para gerar dúvidas, fragilizar pessoas, alterar os rumos por, sempre, observar-se inferior, modela pelos enganos.
ESTRATÉGIA
Na vida pública, joga-se sobre as belezas do adversário correto, um balaio de mentiras para destruir o caráter. Na família, a herança em disputa, diz. Na amorosa, apunhala a vítima, então, vista como dona, para afastar certezas.
ORIGINALIDADE
Quem tem atributos de destruição de pessoas, precisa falar mal de alguém. Usa de sua falsa amizade, para matar o que atrapalha o próprio comando. Foi assim Lula da Silva e Carlos Moisés.
ASSASSINATO
Quando é da moral, é o mais destruidor. O estilete verbal é passado na jugular do adversário e torna-se dono da situação. E, neste cacoete, modo de operação faz, da vítima, aliada.
