O presidente da Câmara de Lisboa queria atirar a discussão da tragédia do elevador da Glória para 2049, mas admitiu que se calhar era exagero, propôs antes 2048 e acabou por marcar a reunião camarária para o dia a seguir às eleições autárquicas do mês que vem. “Lidero pelo exemplo. O debate sobre esta matéria favorecia-me e iria vencer com 60% dos votos. Ou mesmo 65%, se, como acredito, conseguir trazer o nascimento da bebé da artista Rihanna para o palco do Papa”, garante Moedas. M.B.