Segundo fontes do corpo de bombeiros da Generalitat, as explosões não causaram ferimentos pessoais nem prejudicaram os esforços de combate ao fogo.

 

De facto, este tipo de detonação é comum em incêndios em zonas onde houve confrontos durante a Guerra Civil, e os bombeiros já estão a trabalhar com precaução e a tomar medidas tendo em conta este facto.

Os habitantes das aldeias afetadas pelo incêndio, que começou em Paüls na segunda-feira, afirmam ter ouvido as explosões, embora, apesar das bombas terem-se deteriorado com o passar do tempo e não representarem o mesmo perigo que tinham quando foram fabricadas.

“Na zona queimada, em abril de 1938, durante cerca de vinte dias, houve combates intensos, no âmbito da ofensiva de Aragão. E nesse confronto foi utilizada muita artilharia, fogo, morteiros e granadas”, explica o historiador Andreu Caralt, autor do livro ‘Paüls. Guerra i maquis al Port” (Onada Edicions).

Caralt sublinha que, depois da guerra terminar, “havia vizinhos que recolhiam ali estilhaços”.

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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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