“Nós temos uma quantidade de petroquímicas da década de 1970 que, em tamanho, talvez não sejam completamente competitivas contra essas novas petroquímicas do Oriente Médio. Mas, se aproveitarmos o hidrogênio verde para produzir, por exemplo, polímeros verdes ou petroquímicos verdes, pode ter uma renascença industrial no Brasil”, aponta. O mesmo, diz, vale para as usinas de aço, que competem com as chinesas, mas podem usar o hidrogênio verde em substituição ao carvão e produzir aço verde em grande escala para o mercado internacional.