Gigante do ESG sugere  padronização de boas práticas<span class="figure-desc">Organizações podem focar em ações que agreguem valor não só à sociedade, mas também à empresa.</span><span class="figure-src" itemProp="author">Renan Mattos / Agencia RBS</span>

Organizações podem focar em ações que agreguem valor não só à sociedade, mas também à empresa.

Um estudo da Ambipar ESG, divisão da gigante com foco em transformação ecológica, aponta os desafios para implementação e efetividade de práticas ESG

Conforme o levantamento, um dos maiores — senão o maior — é a falta de padronização e diretrizes claras para materialização, desenvolvimento e mensuração de impacto de ações sustentáveis. Elaine Moreira, diretora técnica da Ambipar Certification, que integra a Ambipar ESG, avalia que há excesso de subjetividade, dificultando comparação e uniformização entre empresas.

— A criação de normas e certificações, como selos verdes, seria uma solução para oferecer mais clareza e confiança a consumidores e investidores, garantindo que as empresas estejam realmente comprometidas — afirma Moreira.

Ainda conforme a executiva, é preciso que as empresas foquem suas iniciativas ESG em áreas que realmente agreguem valor, para negócio e sociedade. Depois da materialização, são as normas e certificações que, de forma mais padronizada e clara, podem ajudar as organizações a direcionar e gerir metas e exigências das ações sustentáveis. O resultado é maior transparência.

*Colaborou João Pedro Cecchini

Leia mais na coluna de Marta Sfredo

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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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