Mais de 180 funcionários, entre atuais e ex-colaboradores, assinaram a carta, enviada ao Conselho da Fema e ao Congresso americano. O documento, por sua vez, critica políticas atuais da agência, além de citar cortes recentes de colaboradores e programas de treinamento, alertando que a capacidade da instituição de responder a um grande desastre estava comprometida.
Das 180 assinaturas, 141 foram feitas anonimamente por medo de represálias. A Associated Press confirmou que ao menos duas pessoas receberam avisos na noite de terça-feira (26) de que seriam colocados em licença indefinida, com pagamento, e que precisariam se apresentar todas as manhãs confirmando sua disponibilidade. A agência de notícias diz que não está clara a situação dos demais signatários.