Um incêndio de grandes proporções que atingiu uma fábrica de móveis em Ubá, causou explosões e a destruição da estrutura principal do galpão. O Diário do Estado relatou que dez caminhões-pipa foram mobilizados para controlar o fogo, que resultou em sintomas de intoxicação por inalação de fumaça tóxica e exaustão térmica em bombeiros e funcionários. Equipes de resgate do Samu prestaram os primeiros socorros no local para os afetados.

As imagens compartilhadas nas redes sociais mostram uma intensa fumaça preta emanando do local do incêndio, sendo visível mesmo a longas distâncias. Além disso, foram registradas explosões durante o incidente, contribuindo para o colapso da estrutura da fábrica. O Diário do Estado não conseguiu contato com a empresa responsável pela fábrica incendiada em Ubá.

O Corpo de Bombeiros confirmou que o incêndio teve início no setor de produção de blocos de espuma, onde acredita-se que uma reação interna no material tenha desencadeado as chamas. O fogo se propagou rapidamente, atingindo tambores contendo líquidos inflamáveis, o que aumentou a complexidade da operação de combate devido à emissão de gases tóxicos.

As equipes de resgate agiram para conter a propagação do incêndio às empresas vizinhas e evitaram danos maiores. Apesar dos desafios enfrentados, o fogo estava sob controle no final da tarde, com equipes realizando o rescaldo e o resfriamento das áreas atingidas para evitar possíveis reignições. Essa ação foi crucial para garantir a segurança da região após o incidente.

É importante mencionar que casos de incêndios em fábricas e estabelecimentos comerciais exigem medidas preventivas e de segurança robustas para evitar danos materiais e, principalmente, riscos à vida das pessoas envolvidas. O Diário do Estado continuará acompanhando de perto os desdobramentos desse incidente e os esforços das autoridades responsáveis para garantir a segurança da comunidade local.

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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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