alcoQuem ainda vê o Ministro Alexandre de Moraes atuando como se nada tivesse acontecido com ele em relação a punição no âmbito da Lei Magnitsky Global, que o colocou como um pária internacional por desrespeitar as leis de defesa dos direitos humanos e  em razão de ordens secretas de censura dirigidas a cidadãos e empresas americanas, não se engane. As consequências são brutais. Para fechar o cerco contra as suas atuações no mundo livre, a mulher dele, a advogada Viviane Barci de Moraes, que tem  algumas ações no próprio supremo,  deverá estar numa pequena lista que poderá ter seu nome  anunciado ainda esta semana. Os nomes dos Ministros Gilmar Mendes, o decano do supremo,  e do presidente do tribunal, Luís Roberto Barroso, complementariam esta segunda fase, mas um outro nome surgiu a partir dos

Viviane, Alexandre e Gilmar Mendes

Viviane, Alexandre e Gilmar Mendes

acontecimentos políticos da semana passada: Davi Alcolumbre, presidente do Senado. Ele  está barrando pessoalmente a ida para que  o plenário do senado julgue o impechement do ministro. Ele se recusa a colocar em pauta uma exigência popular, visto pelas manifestações gigantescas das ruas, como também dos próprios colegas de senado. “Não coloco em pauta nem com 81 assinaturas” (número de senadores, inclusive a dele).

Ao ajudar claramente Alexandre de Moraes, Alcolumbre coloca seu nome como parceiro do ministro e, por isso, sujeito às mesmas penas, como prevê o corpo da lei. Não há como se livrar da punição americana  com esta atitude. Com uma atuação de enfrentamento aos Estados Unidos, Moraes está conseguindo levar para o mesmo buraco que entrou aqueles que acreditam que pode  ajuda-lo. Alguns colegas do supremo já perceberam e tornaram o ministro radioativo. Alcolumbre parece dominar o ciclo do Césio moraes137 ou das pastilhas de Plutônio sem proteção. Nesse momento, Moraes está completamente “contaminado” e sem salvação possível.   O  presidente do senado, que tenta salva-lo sem luvas ou roupas de proteção, pelo jeito,  caminha forte para o mesmo buraco da contaminação. E ainda pode arrastar toda família dele que domina o Amapá.  Quem acredita que declarando oficialmente que não se reconhece a lei Magnitsky dentro do território nacional, aqui vai um alerta: Alguns países já tentaram fazer, mas  os Estados Unidos ativam algo chamado de Protocolo de Destruição Total. É uma segunda linha de ataque criada especificamente para quebrar países rebeldes. É como se uma guerra acontecesse em duas frentes. Primeiro, eles atacam a pessoa sancionada. Depois, atacam quem protege essa pessoa.

A Casa Branca convidou para uma reunião especial nesta quarta-feira (13) o jornalista Paulo Figueiredo e o deputadopau Eduardo Bolsonaro. Graças a atuação dos dois, o Caso Brasil, em função das atuações do Supremo Tribunal Federal, especificamente o Ministro Alexandre de Moraes. Nesta reunião serão tratadas justamente a lista das novas possíveis punições, que inclui aí o nome de Davi Alcolumbre e, através de investigações da inteligência americana, familiares dele no Amapá, que  chamaram a atenção do governo americano no campo da segurança. Os Estados Unidos estão acompanhando de perto as ações do  STF  em violações dos direitos humanos de centenas de pessoas, inclusive de oficiais generais das Forças Armadas Brasileiras, que se mantem inexplicavelmente acuadas pelas ações de Moraes, a partir das fortes manifestações de protestos do 8 de janeiro, que acabaram em depredações em Brasília. Hoje, as investigações norte americanas e as revelações de um ex-assessor de Alexandre de Moraes, mostram uma manipulação cruel e criminosa das prisões e de condenações exageradas das pessoas que foram presas por protestarem em frente aos quartéis. Mas não surpreende que a mídia tradicional brasileira simplesmente não tenha se interessado por um escândalo

jasendessas dimensões.

“Não vou parar, não vou desistir até que o presidente Bolsonaro esteja livre,.” A frase é de  Jason Miller, estrategista eleitoral da campanha de Trump, que foi detido no Aeroporto de Brasília a mando de Alexandre de Moraes, sem qualquer acusação. Apenas para intimida-lo. Hoje, é o número dois do departamento de Estado. A sanção do ministro Alexandre de Moraes, o colocou ao lado de traficantes e terroristas com atuação no Brasil e que, igualmente, passaram a sofrer severas restrições financeiras. A lista de sancionados pelo OFAC, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro americano, registra a inclusão de outras 16 pessoas com passagens ou endereços no Brasil. A maioria é apontada como colaboradora do Hezbollah, mas há também sancionados ligados à Al Qaeda e ao Estado Islâmico.

By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *