Ministério Público acusa integrantes de dissidência das Farc por atentado em Cali; outra ação criminosa deixou 13 policiais mortos em Antioquia

Ernesto Guzmán/EFEIntegrantes dos Grupos Operacionais Especiais de Segurança (GOES) fazem a guarda de estabelecimentos comerciais afetados pela explosão, nesta sexta-feira, em Cali
Integrantes dos Grupos Operacionais Especiais de Segurança fazem a guarda de estabelecimentos comerciais afetados pela explosão em Cali

Dois guerrilheiros foram presos após o ataque com caminhão-bomba que matou seis civis e deixou mais de 60 feridos no sudoeste da Colômbia. O Ministério Público anunciou neste sábado (23) que eles foram acusados de homicídio e outros crimes. O atentado ocorreu na última quinta-feira (21) em Cali, no mesmo dia em que outro grupo armado matou 13 policiais ao derrubar um helicóptero com drone e fuzis em Antioquia, no noroeste do país.

As autoridades atribuem os ataques a dissidências das Farc que rejeitaram o acordo de paz assinado em 2016 e disputam território entre si. De acordo com o MP, Walter Yonda e Carlos Obando Aguirre, da Frente Jaime Martínez, ligada ao Estado-Maior Central (EMC), foram indiciados por homicídio qualificado — crime que pode resultar em até 50 anos de prisão.

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O ministro da Defesa, Pedro Sánchez, afirmou que não há cessar-fogo em vigor com grupos criminosos e que as operações ofensivas seguem em andamento. Ele esteve em Antioquia neste sábado para coordenar, com as Forças Armadas, ações contra dissidentes, paramilitares e cartéis envolvidos com narcotráfico, extorsão e mineração ilegal. Segundo Sánchez, o governo colombiano emprega todos os recursos disponíveis para “neutralizar as ameaças” à segurança nacional.

*Com informações da AFP
Publicado por Felipe Cerqueira



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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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