O que isso revela sobre a nossa mente
Esse comportamento “pendular”, rajadas intensas e pausas, sugere que o tempo e as prioridades são mais determinantes do que a “disposição contínua”.
A gente não funciona como uma máquina que entrega em fluxo constante, mas como um sistema que decide o que é urgente, o que é importante, e o que dá pra deixar pra depois.
Ou seja: procrastinação, atrasos, “sumiços” momentâneos de produtividade não são falha moral, podem ser parte da estrutura natural do comportamento humano.
