A Língua Portuguesa é uma das que tem mais palavras logo possui também grande número de sinônimos. O sinônimo em muitos casos serve para que locutores oficiais ou cerimonialistas, com franco intelecto e capacidade de verbalização limitda, substituam palavras que falam errados por outras que tenham o mesmo significado. É uma técnica interessante. Porém quando o locutor não sabe proncuniar a palavra e nem tampouco o siômimo, o desastre é certo.
O que se assistiu na Câmara Muncipal na Sessão Solene (a mais importante do Legislativo) no que se refere a condução cerimonal de tão importante acontecimento foi um verdadeiro show de aberrações. Enquanto os Vereadores e agraciados devem aparecer foi justamente o Mestre de Cerminônias que negativamente chamou atenção.
Enquanto os Vereadores estavam elegantemente vestidos em sua maioria, os convidados que receberam os títulos honoróificos sobriamente trajados e o público da mesma forma o Cerimonialista já começou errado: Vestido todo de preto, assemelhava-se a um “leão de chácara de casa noturna” ou um “agente funerário. Sobre o penteadodo do sem comentários considerando que o mesmo era desprovido pelos fios capilares em sua cabeça. Certamente ainda há que acredite que é dos carecas que elas gostam mais!
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Passando da indumentária tipo Conde Drácula (filmes de Christopher Lee) seguiu-se para a apresentação da Solenidade que presta homenagens a Além-paraibanos com relevantes serviços prestados ao Município. Os homenageados são indicados pelos Vereadores e aprovados pelo plenário e então no dia 28 de setembro as maiores honrarias concedidas pela Câmara aos escolhidos.
O Professor Aurélio (autor do Dicionários) por certo revirou-se dezenas de vezes da sepultura. Foram centenas de erros aburdos de Línha Portuguesa, concordância verbal, nome próprio, plurais simples e eutros assassinatos verbais de causar otite grave até mesmo nos ouvidos mais resistentes.
Na medida em que os erros iam surgindo, Vereadores (foram sete) enviaram mensagens ao Jornalista Dauro Machado que por mais de 17 anos apresentou a solenidade com impecável perfeição e conhecimento. Jornalistas presentes no local também enviaram mensagens de áudio a Dauro Machado relatando os absursos verbais desferidos para os ouvidos inocentes pelo Mestre de Ceromônias.
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Vejamos alguns exemplos: O PLURAL DE CIDADÃO É CIDADÃOS! Apesar de exisitirem palavras em que o plural termina em ÃES como a palavra PÃO/PÃES, É convencionado na Língua Portuguesa que o substantivo CIDADÃO receba apenas um S para ser plural. O LOCUTOR REPETIU DEZENAS DE VEZES A PALAVRA CIDADÃES. Ao se dirigir a um agraciado o Cerimonialista afirmou ele era um expert em BOMPARTIDO; Na verdade ele queria dizer BOMBARINO, UM INSTRUMENTO MUSICAL. Na dúvida o cerimonialista poderia ter usado um sinônimo e dito EUPHÔNIO QUE É A MESMA COISA DE BOMBARDINO; CONVENHAMOS QUE SE P CERIMONIALISTA NÃO SABIA PRONUNCIAR BORBARDINO POR CERTO IRIA ACHAR QUE EUPHÔNIO É UM TIPO DE TELEFONE OU ALGO DO GÊNERO.
Os festival de PÉROLAS do Cerimonialista seguiu com conjugação errada de verbas, concordâncias verbais monstruosas e invenção de palavras. Segundo o Cerimonialista, o LACTÁRIO SÃO JOSÉ, tornou-se em sua pronúncia LACATÁRIO. O Cerimonialista como se vê tem talento para o Neologismo, ou seja INVENTA PALAVRAS QUE NÃO EXISTEM! Ele também tem problemas com abreviaturas ou é de fato um grande admirador da idioma Árabe. Sem nenum pudor disse que uma deputada era atuante na ALMEG, , quando o correto seria dizer: é uma Deputada atuante na ALEMG, sigla de Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Em cerimônias oficiais, cerminonialistas não abreviam o nome de instituições. O Cerimonialista é inventido, além usar mudou a abreviatura para ALMEG AO INVÉS ALEMG.
Segundo a Jornalista Marília Rosestolato (Professora de Língua Portuguesa e Editora de Jornais), o Editor do Jornal A Gazeta, Dauro Machado está fazendo muita falta. Ela assistia Sessão e se comunicou com o Jornaista. Advogados homenageados, Professores, ex sarvidores da Câmara e como dito Vereadores da mesma forma fizeam contato com O Jornalista que se encontrava numa lanchonete da cidade, distante da tragédia verbal que ocorria no Legislativo Municipal.
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É bem verdade que o Departamento de Compras e Licitações da Câmara fez contato para que Dauro Machado enviasse sua proposta para fazer o Cerimonial da Sessão Solene. Alegando não ter interesse em trabalhar para o serviço público já a seu conhecimento comentários de alguns políticos que Dauro, “sem recursos públicos iria a bancarrota” ele preferiu mostrar que sustenta-se com o talento que tem e não com o erário.
PS: SERÁ QUE O CERIMONIALISTA SABE O SIGNIFICADO DE BANCARROTA? A DÚVIDA É ENLOUQUECEDORA1