Eduardo, contudo, foi cursar doutorado e acabou se distanciando um pouco do Vega – o que, porém, não representou o fim da carreira do veículo. Seu desenvolvimento continuou no Laboratório de Hidrogênio da Unicamp e em 2004, graças a um financiamento de R$ 400 mil do Ministério de Minas e Energia (MME), o carro ganhou uma verdadeira célula de combustível a hidrogênio, ainda experimental.