O repertório dos shows que Caetano Veloso está fazendo em festivais em 2025 inclui músicas como “Branquinha”, “Gente”, “Vaca Profana”, “Divino Maravilhoso”, “Cajuína”, “Podres Poderes”, “Anjos Tronchos”, “Eclipse Oculto”, “Sozinho”, “Você não me ensinou a te esquecer”, “Um Baiana”, “Muito Romântico”, “Não Enche”, “Queixa”, “Reconvexo” e “É Hoje”, finalizando com “Odara”. É justamente esse o set que ele prepara para emocionar uma multidão no +MC, do Movimento Cidade, no dia 17 de agosto, no Parque da Prainha, em Vila Velha.

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Esse show tem canções que eu fiz ao longo dos anos e são todas meio rebeldes. Eu organizei o repertório por causa dos tempos em que estamos vivendo. São canções de muitas épocas, mas que falam de coisas mais conflituosas, mas salvas pela tentativa de poesia”, disse ele, em declaração recente nas redes sociais.

Os ingressos para o show no +MC estão à venda em https://www.sympla.com.br/evento/mc-movimento-cidade-caetano-veloso-marina-sena-yago-oprorio-cila-do-coco-parque-da-prainha/2981161. No mesmo dia também se apresentam Marina Sena, Yago Oproprio, Cila do Coco e Quarto do Som.

Canções como “Divino Maravilhoso”, e “Podres Poderes” refletem o contexto político brasileiro, especialmente o embate com os militares. Já “Reconvexo” faz referência à ancestralidade e à mistura de culturas, marca registrada do movimento tropicalista, enquanto “Vaca Profana”, famosa na voz de Gal Costa, utiliza ironia e religiosidade para criticar e homenagear figuras do universo popular brasileiro.

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“Cajuína” também está no set: foi inspirada pelo encontro de Caetano com o poeta Torquato Neto. O show ainda promete “Muito Romântico”, que voltou à baila numa regravação de Xande de Pilares, e “Queixa”. “Odara”, que fecha o show, celebra o otimismo e a leveza pós-exílio, simbolizando a liberdade criativa do período.

O +MC é exagero do que somos. Mais cultura, mais música, mais presença, mais cidade. Para quem ficou com gostinho de quero mais depois do Festival, o Movimento Cidade ouviu os pedidos e inventou um evento totalmente novo (e ainda melhor). No dia 17 de agosto, a Prainha recebe nosso encontro final: um dia extra, especial e atravessado de sentidos. Performances, ativações e shows que misturam o popular e o contemporâneo com a força do agora”, pontua o fundador do MC, Léo Alves.

By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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