Diante de tanta apatia, louve-se a pegada de Chico Chico no canto de Moleque maravilhoso (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1974), lado B da obra do Maluco Beleza. Ali, sim, tem alma, tem ironia, há a assinatura de um artista indomável no ponto mais alto do tributo.