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A australiana Brazilian Critical Minerals (BCM) pretende avançar nos próximos meses com negociações de contratos de offtake e buscar financiamento para seu projeto de terras raras de US$55 milhões (mi) no Brasil.
A empresa, dona do projeto Ema, localizado no estado do Amazonas, espera iniciar a produção de terras raras no projeto Ema, em Apuí, no Amazonas, em 2027.
“Discussões importantes estão avançando. Amostras de MREC [concentrado misto de terras raras] foram enviadas a clientes potenciais para análise”, disse a empresa em uma apresentação para investidores.
Segundo a BCM, os potenciais compradores estão localizados no Canadá, Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, França e Malásia.
Segundo a BCM, com o avanço das conversas relacionadas a contratos de offtake e com o estudo final de avaliação do capex, a empresa iniciará discussões com financiadores do projeto. Tais conversas devem avançar ao longo do segundo trimestre de 2026.
O Brasil tem observado maior interesse internacional em projetos de terras raras. Esse movimento ocorre diante do fato de que o país detém atualmente o segundo maior volume de reservas de terras raras do mundo, atrás apenas da China.
(A versão original deste conteúdo foi redigida em português)
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