Quixadá, com 131 casos confirmados, e Quixeramobim, com 176 casos confirmados, lideram a lista com mais ocorrências da doença. São, também, as duas maiores cidades da Região.
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Como saber se estou com covid-19 em 2024?
Desde o início da pandemia de Covid-19, em 2020, o coronavírus já passou por várias mutações.
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Por conta delas, a doença também se transformou, e os sintomas mais comuns hoje são diferentes dos registrados nos últimos anos.
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A tecnologia de diagnóstico também evoluiu, e atualmente é possível indicar mais consequências da infecção.
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“Os sintomas mudaram porque, a partir de 2022, só existem casos de variante Ômicron — todas as outras desapareceram. E ela é uma cepa mais associada com o trato respiratório superior, ou seja, desce menos para os pulmões e fica mais no nariz, na faringe. Por isso, é uma variante mais transmissível”, explica o virologista José Eduardo Levi, da Rede Dasa.
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Os sintomas mais comuns ainda são os parecidos com a gripe ou resfriado.
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A única maneira de diferenciá-los com certeza é a partir do teste — no caso positivo, é importante respeitar o isolamento para evitar a propagação do vírus.
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– Febre baixa ou calafrios;
– Tosse geralmente seca e persistente;
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– Espirros;
– Cansaço;
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– Dor de garganta;
– Dores de cabeça;
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– Dores musculares em todo o corpo;
– Coriza;
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– Náusea/vômito;
– Diarreia.
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O teste deve ser feito nos primeiros três a cinco dias desde o início dos sintomas — é nesse momento que a carga viral está mais alta.
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Atualmente, os sintomas da Covid-19 aparecem mais cedo, uma vez que quantidades menores de vírus já provocam os sinais da doença.
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Todos os 184 municípios cearenses apresentam níveis de alerta “moderado” a “altíssimo” de propagação da Covid-19, conforme dados divulgados pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) na plataforma IntegraSUS.
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Isso significa que nenhum dos municípios se enquadra mais na classificação “Novo Normal”, de Nível 1, com Risco Baixo para transmissão do coronavírus.
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Para a epidemiologista e professora da Universidade Federal do Ceará (UFC), Caroline Gurgel, os alertas de propagação da doença para o Estado ainda refletem os excessos cometidos nas festas de fim de ano.
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Sobretudo, nos eventos clandestinos, onde o desrespeito às normas sanitárias é ainda mais comum.
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Outro agravante, segundo a especialista, é a descrença de boa parte da população quanto aos reais riscos da doença, provocada por um “vírus muito mutável”.
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“Nós não somos imunes ao que vem acontecendo em Manaus. A gente tem todos os ingredientes favoráveis para acontecer esse tipo de coisa”, diz, avaliando que as restrições previstas em decretos para o Carnaval, por exemplo, deveriam ter sido adotadas antes.
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“Eu não tenho dúvida nenhuma de que a aglomeração irresponsável, de pessoas sem máscaras, vem gerando essa situação caótica. É muito importante que cada um faça a sua parte”.
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O IntegraSUS classifica os municípios com risco alto como aqueles com percentual de testes positivos para a doença entre 50% a 75% e de ocupação dos leitos de UTI Covid-19 da Superintendência Regional de Saúde (SRS) entre 80,1% e 95%.
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O risco altíssimo se limita aos municípios com mais de 95% de ocupação dos leitos específicos e porcentagem de testes positivos acima de 75%. (Via Diário do Nordeste)
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Algumas informações: Diário de Quixada
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