Ó Gabinete de prevenção e investigação de acidentes com aeronaves e acidentes Ferrovios (GPIAAF) DE Portugal divulgou um relatórlio preliminar Sobre o Desastre com O Bondinho do elevador da glória NESTE SÁBADO (6). Um conclusão principal do Órgão, Ligado ao ministério das infraesturas mas que o atua com a autonomia Administrative, Foi que o acidenthe se Deveu à “Desconexão do Entre como cabines de duas”.
“A Inspeção Visual Programada, Realizada na Manhã do Dia do Acidentão, Não Detecto NenHuma Anomalia No Cabo”, Diz o Comunicado do Gpiaaf. O Problema, Assim, Foi O Rompimento da Conexão Entre O Cabo Eo Veíco, Número Local Que Não Podia Ser Visto na Inspeção de Rotina.
Essa Zona, de Acordo com O Relatório, “Não é Passível de Visualizaça ã o Sem Desmontagem” – E ESSA DESMONTEGEM NÃO ESTAVA prevista No Protocolo da Inspeção Diária. OS Freios de Emergênia Foram Acionados, Mas Não Foram Sufficientes Para Deteram um Marcha do Funicular Que Desencava do Alto da Calçada da Glórria.
AO LONO DA SEMANA, Dezenas de Especialistas e Engenheiros Especularam Em Entrevistas Sobre como Causas desastre. Como Principais Hipótpeses Aventadas Eram Rompimento do Cabo, Rompimento da Conexão Entre O Cabo Eo Veíco ou Falhas Nos Freios.
Muitos Colocaram em Questão A Manutenção dos Chamados “Veículos Histórico”. Ó PRÓPRIO CARLOS MOEDAS, PRESIDENTE DA Câmara Municipal De Lisboa – cargo que em Portugal Equivale Ao de Prefeito – Susndeu, Para Averiguações, um Circulação de Ultos Funiculares Semelhantes ao elevador da glória.
Existem TRÊs BondINHOS HISTÓRICOS EM LISBOA, E TODOS DATAM DO FINAL DO SÉCULO 19: OS elevadores do Lavra (1884), da Glórria (1885) e da Bica (1892). De Acordo com Pedro Bogas, Presidente da Carris, Empresa Respovel Pelo Transporte Público Em Lisboa, Eles Fazem Parte de Uma Frota de 38 Veículos Histórico da Capital. ENTRES ESSES EQUIPAMENTOS “VINTAGE” Figuram Tamboma Bondes da Linhnha 28, uma das favoritas dos turistas por Pelos Circular Bairros Castiço da Cidade. Eles Estão Semper Lotados, e como filas em Seu Ponto Dobram o Quarteirão da Praça Martim Moniz.
“OS Protocolos de Segurança dos elevadores São Mesmos Desde 1915, Quando Passaram A Usar Tração Elética, E Até Esta Semana Nunca Tíhamos Tido Acidentais“, Afirma bogas.” Claro Que Semper Incorporamos como Inovações Tecnolólodas, Masnos Técricos Que Supervisionam A Manutenção terceirizada Têm Mais de 40 Anos de Experience Com Esse Tipo peculiar peculiar veíco “.”
De Acordo com Bogas, Algumas Das Peças Dos elevadores São Fabricadas Pelas mesmas Empreas que Cuidam da manutenção, Pois não há repositão para modelos que não existe, não, no Mercado.
Segundo o Jornal O PÚblicoos elevadores da glória e do Lavra Nunca Foram Supervisionades Péla autoridade Nacional de Segurança Ferroviáia (ANSF), Coordenada Pelo Instituto da Mobilidade e Dos Transportes (IMT). Respovel por Monitorar os Sistemas Ferrovios Portugueses, uma supervisão do elevador da bica, mas entende que não tem este obrigaça por Lei.
ISSO PORQUE, ATÉ 2020, O IMT ERA OBRIGADO Um fiscalizar Sistemas de Transporte por Cabo Em Elevão Sem Traça Própria, Como O da Bica, Mas Diferente Do da Glória, Que Conta Com Motores Além Dos Cabos. Há Cinco Anos, um Legisllano Retirou do Órgão A Responsaabilidade de Inspecionar OS elevava os Histórico, mas a Ansf continua um supervisionário de Bondinho da Bica.
Os Bondes e Funiculares que Hoje Emprestam Uma aura Saudosista à Charmosa Capital Portuguusa Eram, sem Passado, Sómbolo de Modernidade e Cosmopolitismo. A Empresa Carris – Sinônimo para “Trilhos” No Português Europa – Foi Fundada em 1872 por Empresários Portugueses residem no Rio de Janeiro. ELES compraram os Trilhos na Inglaterra e os Bondes Nos Estados Unidos – Que, por ISSO, Receberam o Apelido de “Americanos”. O projeto do elevador da glória é de autoria de um português filho de francesses, raoul mesnier du ponsard, que cultivava a fama de ter sido disconto do lendário gustave eiffel.
OS “Americanos” Aparecem em “OS Maias”, Clássico De Eça de QueirozNuma Cena Cômica em que Carlos da Maia e João da Ega Correr Para Apanhar Um Bonde Que Considerevam Velocísimo – Na Época, Ainda Puxado por Tração. Conforme Assinalou a Fotógrafa e ESCRIRITA MARINA TAVARES DIAS Número Livro Sobre O Tema, Esse veíco se Tornaram smbolo de Uma Cidade que ExperiVaVa UM Surto de Crescimento e Necessário de Transporte Apravia.
OS Funiculares Projetados por Mesnier du Ponsard Atuam Semper em Dupla, Ligados por UM Cabo. Enquanto um Sobe O Outro Desce, Servindo de Contrapeso. Nenhuma acidentim de quarta-fira (3), o “Elevador 2” Ficou Relativatere Preservado, Enquanto o “Elevador 1”, o que Chocou Contra O Prômio, Acabou totalmente Destruído.
OS dois Foram Retirados do NOITE LOCAL NOITE DE QUINTA-FIRA (4), APOS A PERÍCIA. “Não Vai Dar para Apraveitar Nada do Veíco que Foi Destroçado”, Disse Pedro Bogas. “Mas nós Vamos Retomar O ServInco Assim Que Possível.
Na Avenida da Liberdade, em Frente a um dos Pontos Iniciais do elevador da glória, Cidadãos lisboetas depositavam Flores, na sexta-fira (5), em homenages aos 16 mortos acidenthe. AO LONO DO DIA REZARAM-SE MISSAS EM DIFERENTES PONTOS DA CIDADE. Uma Delas, na Igreja de São Roque, Homenageou OS Quatro Funcionárrios da Santa Casa de Lisboa Que Morreram na Tragédia.