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Redação

Dois anos após uma grande entrevista coletiva que anunciava a chegada da “peça que faltava” ao lado verde de Nova York, um simples comunicado pôs fim a relação decepcionante entre New York Jets e Aaron Rodgers.
O eterno camisa #12 dos Packers assinou um contrato de 3 anos e US$ 112,5 milhões, sendo US$ 75 milhões garantidos. Agora, o divórcio custará US$ 49 milhões no teto salarial da franquia de Nova York.
Quando Rodgers trocou Wisconsin pela Costa Leste, o sentimento era de chegar em um time pronto para alcançar o Super Bowl, que só precisava de um quarterback.
Mas a realidade durou apenas 4 snaps, quando ele rompeu o tendão de Aquiles esquerdo e perdeu toda a temporada de 2023.
Já na temporada seguinte, com a esperança renovada, os fatores extracampo atrapalharam muito os Jets: o técnico Robert Saleh foi demitido logo na Semana 5, e pouco depois, foi a vez do general manager Joe Douglas perder o emprego.
Nessa última regular season, o QB completou 63% dos passes para 3.897 jardas, 28 touchdowns e 11 interceptações, mas apresentou o 8° pior QBR da NFL.
Livre no mercado, Rodgers tem 4 possíveis destinos para a próxima temporada (Steelers, Giants, Raiders e Colts), isso se não optar pela aposentadoria e encurtar o tempo para entrar no Hall da Fama da NFL.

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