Os estúdios e o número de alunos de todas as idades não para de aumentar. Os exercícios “vertebra por vértebra” para melhorar a flexibilidade estão na moda

“Desde que faço pilates nunca mais precisei de ir à fisioterapia todas as semanas, só de tempos a tempos. Tinha muitas dores nas costas e ciática e os alongamentos são de facto muito eficazes. Além de ser um método excelente para a flexibilidade e postura”, conta, à SÁBADO, Catarina Sousa, de 30 anos, que não é caso único. O pilates deixou de ser uma prática associada a pessoas idosas ou de meia idade, havendo cada vez mais jovens a querer fazer, assim como há mais médicos a prescreverem pilates clínico.



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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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