principal suspeito de ter causado acidente é conhecido da polícia<p>Incêndio em galpão que armazenava fogos de artifício provocou explosão na Zona Leste de São Paulo</p>

O morador da casa e possível
vítima de explosão
na noite de quinta-feira (13), na Zona Leste de São Paulo, é conhecido da Polícia Civil por envolvimento com grupos que soltam balões de maneira ilegal. O homem foi réu em uma ação penal pela prática criminosa, mas foi absolvido pelo juiz em 2015.

O suspeito é Adir de Oliveira Mariano, de 46 anos. A Polícia Técnico-Científica realiza exames para tentar identificar se o corpo carbonizado encontrado dentro do imóvel é deletado. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) ainda não foi concluído. No entanto, o homem está desaparecido desde a última quinta-feira, dia que ocorreu uma explosão.

No local, policiais civis e agentes do Corpo de Bombeiros encontraram vestígios de diversos materiais que, nestes,
Estariam sendo usados ​​na confecção de uma cangalha de balão.
A principal linha de investigação da polícia é que Adir manuseou os explosivos no momento do acidente. “Ele não tinha nenhuma autorização da prefeitura e de outro órgão público para armazenar equipamentos explosivos em uma área residencial”, destacou o delegado Filipe Soares, responsável pelas investigações.

Apurações da CNN Brasil apontam que uma ação penal, na 4ª Vara Criminal de São José dos Campos, acusou Adir Mariano e outros cinco réus de associação criminosa e de soltarem balão capaz de provocar incêndios em áreas urbanas ou urbanas.

Segundo a investigação, os acusados ​​soltaram o balão e acompanharam a trajetória dele quando participaram da Polícia Militar. O resultado do julgamento, em dezembro de 2015, foi a absolvição dos réus, incluindo Adir Mariano.

À época, o juiz fundamentou a decisão no artigo 386 aplicando a máxima “in dubio pro reo”, princípio jurídico que significa “na dúvida, a favor do réu”.

Embora tenha decidido, como a localização dos acusados ​​​​atrás do balão e as ferramentas no veículo, o juiz entendeu que as provas não eram suficientes para comprovar a autoria do crime de soltar balão ou a associação para o crime.

Dez anos após ser inocentado, Adir é o principal suspeito de ter causado uma explosão que pode ter tirado sua própria vida e deixado outras dez pessoas feridas.

Por conta da explosão,
23 casas foram interditadas preventivamente pela Defesa Civil
. A explosão também danificou carros, derrubou motos, cortes vidraças e causou um rastro de destruição na área residencial do bairro Tatuapé.

By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *