Helena, filha de Neymar e Amanda Kimberlly, passa por cirurgia na mão; saiba o que aconteceu
Uma pequena Helenafilha de Neymar Jr. e Amanda Kimberllyprecisou passar por uma cirurgia após prender o dedo em uma porta. A influenciou nas redes sociais o curativo da menina de apenas 1 ano e tranquilizou os seguidores, afirmando que o procedimento correu bem e que a filha está se recuperando.
O episódio gerou grande repercussão, mas, segundo a pediatra Renata Castroesse tipo de acidente é mais comum do que muitos imaginam. De acordo com um especialista, situações assim exigem atenção imediata e cuidados adequados.
“Casos como o da filha do jogador Neymar, que precisou passar por uma cirurgia após prender o dedo em uma porta, são muito mais comuns do que as pessoas imaginam. Quando acontece um acidente desse tipo, o mais importante é agir rápido. Se há esmagamento ou corte profundo, a avaliação médica imediata pode evitar complicações e garantir que a criança não fique com sequelas.”
A reforçar que, após o procedimento, o principal cuidado é manter o sanitário limpo e seco para garantir uma recuperação eficaz: “A água e a sujeira causam muito o risco de infecção, o que pode atrapalhar a cicatrização. Eu sempre oriento os pais a proteger bem o curativo na hora do banho, algo simples, mas que faz toda diferença na recuperação”.
Ela também orienta os pais a ficarem atentos aos sinais de dor e desconforto: “Crianças pequenas muitas vezes não conseguem dizer o que sentem, então os pais precisam observar sinais indiretos, como choro constante, solicitado ou dificuldade para dormir. Esses comportamentos podem indicar que a criança ainda está com dor e precisa de reavaliação.”
Sequelas
Segundo a pediatra, o risco de sequelas é baixo quando o atendimento é rápido.
“O risco de perda de movimento no dedo é baixo. Mesmo assim, é fundamental evitar que uma criança use a mão operada nos primeiros dias. A retomada das atividades deve ser gradual, respeitando o tempo de recuperação dos tecidos.”
Como a criança lida
Além da recuperação física, Renata Castro reforçar o impacto emocional do processo. “O lado emocional também merece atenção. O hospital é um ambiente assustador para os pequenos, e a presença dos pais é essencial. O acolhimento e o carinho ajudam muito a reduzir o medo e a dor.”
Ela alerta ainda para sintomas que desativem nova avaliação médica: “Os pais devem ficar atentos a sinais de alerta, como febre, onda, ocorrência, ocorrência não terapêutica ou dor intensa. Qualquer um desses sintomas deve ser avaliado rapidamente por um médico.”
Por fim, um especialista lembra que prevenir continua sendo o melhor remédio: “Pequenas medidas em casa, como colocar protetores de porta e travas de segurança, ajudam a evitar esse tipo de acidente. As crianças são curiosas por natureza, então o ambiente precisa ser seguro para elas explorarem sem correr riscos.”
Mesmo após a retirada dos pontos, o acompanhamento médico segue necessário: “O pediatra pode avaliar se a cicatrização está adequada e, se necessário, indicar fisioterapia para garantir que o movimento e a sensibilidade do dedo voltem completamente ao normal.”