O suhsi conquistou de vez o paladar dos brasileiros e se tornou um dos pratos mais pedidos nas plataformas de delivery.

Com quase 4 milhões de pedidos mensais e mais de 16 mil restaurantes japoneses espalhados pelo país, o consumo dessa iguaria cresce em ritmo acelerado.

Mas junto com a popularidade vem um desafio que nem sempre é visível: o risco sanitário dos alimentos crus.

 

Uramaki Sushi, alimento que não passa por processo de cocção | Foto: Freepik

 

Peixes e frutos do mar exigem condições rígidas de armazenamento, manipulação e temperatura.

Uma falha mínima pode abrir caminho para contaminações e intoxicações alimentares.

Para entender melhor como garantir a segurança alimentar sem perder o sabor, o Estúdio CBN Fronteira entrevistou a especialista em segurança dos alimentos Paula Eloize, que deu dicas de como preservar melhor a comida.

 

Especialista em segurança dos alimentos Paula Eloize | Foto: Marcos Fiorentino

 

“Existem várias manchetes em jornais falando de pessoas que passaram mal por comerem um alimento cru, mal processado. Um alimento como o sushi, por exemplo, sofre muito risco de contaminação, é um produto que não passa por um processo de cocção, esse fato, de não passar pelo processo de cocção e ser consumido cru, faz com que ele tenha um maior risco para que as pessoas que o consomem passem mal. Às vezes, esse risco é justamente na manipulação, na refrigeração desse produto, isso pode acontecer inclusive em casa, tem muita gente que faz sushi em casa, se a pessoa não souber manusear de forma correta”, disse Paula Eloize.

 

Veja a entrevista completa:

 

By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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