TIM fica no top 10 do ranking global de diversidade e inclusãoFoto: Pexels

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UM TIM alcançou o TOP10 do Índice FTSE Russell D&I 2025 (do London Stock Exchange Group – LSEG), sendo uma única empresa brasileira sim único do setor de telecomunicações a figurar na lista.

O índice avalia o desempenho de mais de 15 mil companhias em práticas de diversidade, inclusão, desenvolvimento de pessoas e impacto social, fornecidas como base para decisões de investimento em todo o planeta.

A empresa alcançou 30% de mulheres no Conselho de Administração e 50% na Diretoria Estatuária, além de 37% em cargos gerais de liderança.

A participação de pessoas pretas e pardas em cargas de gestão é de 22%com uma meta de chegar a 25% até 2027, impulsionada pelo programa TIM Pérolas Negras.

A TIM também foi reconhecida pela participação da comunidade LGBTI+ e atua para ampliar a participação de pessoas com deficiência.

“Ser reconhecido globalmente como referência em diversidade e inclusão é motivo de orgulho para toda a nossa equipe, e, acima de tudo, uma confirmação de uma experiência que é realmente vivenciada na TIM. As pessoas colaboradoras constroem diariamente um ambiente diverso, respeitoso e saudável, em que inclusão é prática cotidiana”, comenta a VP de Pessoas, Cultura e Organização da TIM, Maria Antonietta Russo.

A operadora destaca-se também que ficou na 1.231ª colocação global do FTSE Russell D&I Index, em 2020, chegando ao TOP10 em apenas dois anos. “Hoje, ocupamos uma posição de liderança capaz de inspirar e influenciar outras organizações na construção de ambientes mais justos e plurais. E isso nos motiva a seguir avançando, aprendendo em ecossistemas e abrindo caminhos para o futuro”, acrescenta a executiva.

By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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