Miguel Oliveira resumiu o primeiro dia em Motegi com um sorriso irónico: quente, confuso e longe do ideal.

“Estava mesmo muito calor hoje,” disse. “Talvez melhor do que para vocês? Não sabem. Como sabem?”

Apesar da boa disposição, Oliveira admitiu que a sexta-feira foi complicada.

“Foi um dia difícil. Tive boas sensações em geral com a moto, especialmente no início do treino,” explicou. “Mas nos time attacks estivemos muito mal no equilíbrio da aderência. Além disso, apanhei duas bandeiras amarelas nas duas voltas com pneus novos, por isso foi um pouco desastroso.”

O bom ritmo inicial deixou algum otimismo, mas os incidentes impediram-no de mostrar o verdadeiro potencial. Para sábado, a chave será transformar essa confiança inicial em ritmo consistente quando mais conta.

Um dia estranho e cheio de quedas em Motegi

“Tantas quedas… foi muito difícil perceber o que se passava”

Oliveira também comentou as condições da pista, que deixaram muitos pilotos intrigados após um dia marcado por várias quedas e uma aderência imprevisível.

“O que aconteceu com a pista? Foi muito difícil para nós perceber o que se passava,” disse. “Tantas quedas… foi estranho.”

Entre o calor, as bandeiras amarelas e as mudanças de aderência, Motegi não deu grande estabilidade. Ainda assim, Oliveira garante que a base não é má — o desafio é encontrar equilíbrio quando a pista se torna imprevisível.

O sábado será sobre evitar distrações e colocar-se em posição para lutar pela entrada no Q2.

By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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