A deputada Coronel Fernanda defendeu publicamente uma anistia ampla que incluiria até condenados por terrorismo, como os três réus da tentativa de explosão no Aeroporto de Brasília. Sua proposta reacendeu o debate nacional sobre justiça, perdão e segurança pública.
Anistia ampla: um movimento controverso
Coronel Fernanda defendeu a anistia irrestrita para todos os envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Ela argumentou que a medida promoveria a pacificação nacional. No entanto, a proposta gerou críticas ao incluir condenados por crimes graves como terrorismo — citando explicitamente os três réus da tentativa de explosão no Aeroporto de Brasília.
A tentativa de explosão no Aeroporto de Brasília
A menção ao atentado do Aeroporto de Brasília gerou a maior polêmica. Em 2022, três pessoas tentaram explodir um caminhão no local, risco que poderia ter causado uma tragédia. Ao incluir esses condenados na anistia, Coronel Fernanda provocou um debate crucial: como perdoar autores de violência extrema que ameaçaram vidas? Para muitos, a proposta confronta justiça e reconciliação.
A divisão política sobre a proposta de anistia
A proposta de anistia ampla divide políticos. Defensores veem pacificação; opositores alertam para impunidade. Coronel Fernanda busca cura e reintegração, mas críticos temem o enfraquecimento da justiça e do combate ao terrorismo.
Perguntas e respostas
A proposta busca conceder perdão amplo a todos os envolvidos nos atos de 8 de janeiro, incluindo aqueles condenados por tentativas de terrorismo, como os três réus do caso do Aeroporto de Brasília.
Coronel Fernanda acredita que a anistia promoveria a pacificação nacional, contribuindo para a reconciliação e a reintegração dos envolvidos nos atos de 8 de janeiro, sem exceção.
A proposta gera controvérsias, com críticos argumentando que a anistia poderia enfraquecer o combate a crimes graves, como o terrorismo, e comprometer a confiança nas instituições democráticas.