O município de Piaçabuçu, no litoral sul de Alagoas, vem acumulando péssimos resultados em 2025. Desde a eleição da chapa Rymes Lessa e Carlos Ronalsa, a cidade já amarga quase uma dezena de reveses que afetam diretamente a população. Um desastre inimaginável.
Primeiro, o Carnaval da Praia do Peba foi cancelado, deixando os comerciantes de joelhos, implorando pela devolução de mercadorias adquiridas para a festa. O prejuízo foi milionário — fruto da prevaricação do prefeito Rymes Lessa.
Em seguida, a gestão teve que assinar um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) diante do Ministério Público Federal, por desrespeitar órgãos fiscalizadores como MPF, IBAMA, ICMBio e até a Polícia Militar. Resultado: um novo ordenamento do trânsito à beira-mar que reduziu o fluxo turístico.
Na Câmara de Vereadores, um pedido de verba suplementar foi rejeitado, restando ao Executivo um valor bem abaixo do solicitado.
Como se não bastasse, a chapa enfrenta três AIJEs (Ações de Investigação Judicial Eleitoral), e já perdeu todas na primeira instância — um péssimo presságio.
Logo depois, estourou uma rebelião interna na Câmara de Vereadores, deixando prefeito e vice em estado de alerta diante de tantos erros acumulados. Agora, soma-se a ruptura explícita entre o presidente do Legislativo e o Executivo, sinal claro de incêndio nos bastidores do poder.
Para completar o ciclo catastrófico, as três AIJEs serão julgadas de uma só vez no Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL). Isso ocorre em meio a centenas de demissões — mais de quinhentos servidores —, o que deixou um “saldo positivo” nas contas da prefeitura.
E a pergunta que não quer calar é: para que tanto dinheiro?
Foi para lá? Foi para cá?
Muito em breve, Piaçabuçu saberá a resposta.