Alfabetizaça de Trabalhador rural Faz Parte Do "S" Do EsgFelisberto recebe com orgulho o certificado da 1º etapa do curso de leitura e escrita (Foto: Senar/MS)

Um exemplo da Sigla Vem de Camapuã, Cidade a 145 km de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

O Trabalhador rural Felisberto Ozório Cumpriu Uma Tarefa DiFerente Das Que Faz Diariate nA Fazenda. Ele recebeu Seu Primeiro Certificado em Alfabetizaça.

Felisberto é um dos alunos do Programa DeSpertando, do Senar/MS. O curso garante maior autonomia um semestre nunca teve uma chance de freqüentar uma escola e volto para jovens e adultos do meio rural em mato grosso do sul.

“ASSE Programa transformou uma pane vida. Um dia eu saí da aula, fui para o carro e fiquei parado por um tempo.

Felisberto Recebe com orgulho o certificado da 1º etapa do curso de leitura e escrita (Foto: Senar/MS)

Depois de abrender um escrever, Felisberto Começu A Assinar O próprio nome, Ler Relatórios, Entender Recomendações Técricas e Fazer O Trabalho na Fazenda Com Mais Independendênia.

As anteriores do mal, Algumas Tarefas Básicas na Fazenda Como Numerar Brincos dos Animais ou Ler InstruÇões de Medicamentos Eram um Desafio para Ele, que Dependia da Ajuda de Familiares e Colegas.

AGORA, ELE SE ORGULHA DE FAZER COMO TAREFAS SOZINHO. “Me Lembro que parava para Pensar e Me Sentia tão Dependente. Era Dificil. Me EMOCIONO COM O Consigo Fazer Sozinho Hoje.”, Conta.

Ó Caminho ATÉ CONCLUIR O CURSO NOO FOI FÁCIL, DESDE CRIANCA, FELISBERTO AJUDAVA O PAI COM O GADO E NOO CONSEGUIA FREAMENTAR A ESCOLA.

DIFERENTE DELE, que precisava trabalh no Campo, Suas Irmãs Puderam ir para a Escola Enquanto Ele Ficava na Fazenda. “ELAS CHORAVAM MUITO PORQUE NOO QUERIAM IR PARA A ESCOLA. EU FAZIA O CONTRÉRIO, CHORAVA PORQUE QURIA MUITO ESTUDAR”, Relata.

Segundo o Senar, Antigames Ele até Brincava de Ser Aluno, Chegou, um improvisar Materiais e Mochila e Fingia Estar Em Uma Sala de Aula.

Uma era de Falta de Estudos Grande Obstácula para O Trabalhador. Muitas Vezes Já Deixou Optunidades e Contratos de Lado, por Não Saber Ler Ou Assinar O Próprio Nome. Segundo o Trabalhador, Ele Tinhe Vergonha de Ter Que Utilizar A Digital Como Assinatura, por Não Saber Escrever Seu Nome.

DURANTE Toda Sua Vida, O Seu Sonho de Estudar Permaneceu Guardado, Até Que Sua Esposa, Claudia, Decidiu Inscrevê-Lo no Programa Despertando. Um logotipo inicial da INSEGURANCA FOI SUPERADA E DE POUCO EM POUCO, O SONHO DE UM DIA PODER LER E ESCREVER JÁ NÃO ERA TOO DISTANTE.

Para ele, escrever o próprio nome foi uma conquista muito especialmente. “Mabe Mão Parecia Tão Pesada no Começo. Quando Aprêndi um Escrever ‘Felisberto’ Parece que ela Flutuava no Papel. Não queria parar mais emoção de Tanta”, cont.

Uma Rotina de Estudos do Trabalhador Precisa de Muita Dedicação. Todos OS Dias ele Percorre 106 QuilôMetos para Não Perder como Aulas.

Para ele, o incentivo de seus patrões tambémas para importantes, eles ajudaram com combustível para o transporte e também ajustaram os horárrios de trabalho para ele o poder participando do cenário.

O Curso tem Carga Horária de 243 Horas por Etapa, com Aulas TRESS Vezes por Semana E Turmas de Até Dez Alunos, No Sindicato Rural de Camapuã.

O Programa é dividido em Duas Partes, uma introdução Primeira Faz para Leitura, Escrita e Ensinamentos Básicos de Matemática. Depois Disso, um intermediário, parte voltada para interpretação, produção de texto e cálculos mais complexos.

Além Disso, ó curso aborda temas como saúde, cultura local e missões ligadas ao agro, que ajudam na rotina no campo.

By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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