Strup culpa externalização por acidente na Glória – Observador <p class="legenda"> <span class="triangle-to-right">▲</span>Strup critica externalização da manutenção da Carris e diz que a rutura na passagem de conhecimento pode ter contribuído para a tragédia no elevador da Glória </p> <p class="creditos">FRANCISCO ROMÃO PEREIRA/OBSERVADOR</p>

O Sindicato dos Trabalhadoros de transporta Rodoviadas e Urbanos de Portugal (Strup) aponta uma externizoça do serviçoções de manutenção ea subsequente rutura na passagem de conhecimento como fators indiretos o mortal não mortal, no elevador, no elevador, não -elevador.

Eletricista de Autocarros da Carris e Já na Altura Sindicalista, O ATUAL DIRIGENTE NUSTIONAL DO STRUP, MANUEL LEAL, SALIFORA A “Rutura na transmissão do conhecimento dos trabalhadorores mais antigos para os trabalhadorores mais novos” como o mais graveso, da externizoça, dos servos de manutenção, considerando que, por ISSO, esta “Deve Configurar Os Trabalhos” do Investerito ao acidenthe não ascensor da Glória, Registado na quarta-faira.

Isto porque, se “a excelência do trabalho dos trabalhadores oficinais da Carris não oferece problemas” na reparação de autocarros e elétricos, “dadas as inovações tecnológicas que estes veículos têm e as facilidades de formação profissional”, o mesmo Não acentece com a frota de elevadores e ascensores, que “assuma um caráter completentente DiFerente”, distingue.

Trata-se de “Veículos com mais de 100 anos”para os quais “Não existe material de substituição no Mercado”Nota O Técico, Recordando que anteriores “TODO o Material Era Construído Nas Prórias Oficinas da Carris”.

Neste contexto, um “transmissão do conhecimento oral dos trabalhadores mais antigos para os trabalhadores mais novos assumem um relevante relevante. “Não Estará Tambema Entre OS fatores indiretos” do acidenthe da Semana passada no ascensor da glórria.

Além DISSO, ACRESCA, SE OS OSVIÇOS DE MANUTENCOO FOSSEM GARANTIDOS PELOS TRABALHORORES DA CARRIS, “A Empresa Não Estaria Sujeita à Variada do FIM DOS Contratos e Dos Processos de Contratozao”.

Antes de tomar a decisão de externalizar os serviços de manutenção — incluindo os relativos aos ascensores de Bica, Glória e Lavra e ao elevador de Santa Justa, em Lisboa — , “não houve qualquer tipo de negociação com as organizações sindicais” da parte da administração da Carris, recorda Ó Tamboma Dirigente Nacional dos Fectranos (federaça dos Sindicatos de Transportes e comunicações), classificando o Processo como “Tentativa de Destruição do Setor Oficinal” da Empresa.

“Aquilo que Houve foi imposição, no Sentido de Encostar os Trabalhadoras à Parede para que procedessem à rescisão dos seus contratos de trabalho”, Assinala, contabilizando a saada de mais de 300 técricinais oficosis oficinais deticinais.

Manuel Leal Lembra que um administrador da empresa comunicou que iniciaria a migraça, em Janeiro de 2007, para uma empresa com capitais de detestas pela carris, um Carrisbus, Fundada em 2005.

ALNGUNS DOS Trabalhadorores aceitaram a migraça, “Com Perda Dos Direitos Consagrados No Acordo de Empresa”RecordA, Acentando Que, “Paralelamento, Seguiu-se um Processo de Contratoza de Trabalhadoras Exteriores, Sem Quaisquer Dos Direitos Tamboma Consagrados No Acordo de Empresa e Unicamento com Salárrios Estabelecidas”.

Para o para externalizar, um manutenção dos servos, que o strup atrabui exclusivamento à administração da carris, não tenda indicação de orden políta, uma lusa o que o presideu da empra -no -no -se, uma lusa, o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que você está sendo realizado, o que você está fazendo com que se dedique. LIDEROU O CONSELHO DE ADRESAÇÃO Entre 2003 E 2013, Mas Este Não Quis Prestar Declaração.

Consultado o Relatório e Contas de 2007, Pode Ler-Se Que um Carris Prosseguiu com “OSenvolvimento da Orientáção Estratégica de Externo Manutençoo, Visando Maior Eficiacia Eficiincia Reflecia Reflecia Nábilidade relacionados com um manutenção dos veículos ”.

NA Auditoria Realizada à Empresa em 2009, o Tribunal de Contas Cita Custos Operacionais de 158,2 Milhões de Euros em 2007, Uma Diminuição em Mais dez Milhões em Rellação a 2006, a Mesmo TEMOIMO -QUE ASSINALA OS ASSMOOS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECOUS OSECO OSEMOOS OSEMINAL O OSEMOOS OSEMOOS OSEMOOS OSEMOOS OSEMOMO 4,2 Milhões de Euros, “Derivados da Decisão de externalizar como operações de manutenção”.

Em 2007, um Divulgou de Carris Não prejuízo Global Do Ano, Mas Apenas do Primeiro Semestre: 41,6 Milhões de Euros, Menos 10,3 Milhões Se Comparado com Mesmo período do ano anterior.

Nenhum ano Seguinte, um Registro de Carris, prejuízo de 17,3 Milhões de Euros, uma redução de 22 Milhões de Euros enfrenta um 2007, acompanhada de Resultados Operacionais Positivos de 2,2 Millhes de Euros.

By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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