Alfredo estava acompanhado da amiga Aline, também vítima da explosão, que não resistiu aos ferimentos, morrendo um mês depois. Alfredo foi socorrido por transeuntes e levado ao Hospital Copa D’Or, onde foi diagnosticado queimaduras de 1°, 2° e 3° graus. Foi submetido tratamento clínico e cirúrgico, obtendo alta hospitalar quase um mês após o ocorrido. A gravidade das lesões desencadeou quadro depressivo em Alfredo, que se submete, até hoje, a tratamento psicológico, além de sofrer dificuldades de locomoção e limitações à exposição ao sol.
A Light e Allianz Seguros também foram condenadas pela juíza Renata Gomes Casanova de Oliveira e Castro a pagarem a quantia de R$ 12.981,99, referente à diferença salarial entre o benefício previdenciário e o salário que Alfredo percebia à época. As duas empresas também deverão pagar o valor de R$ 50 mil, por danos estéticos e, ainda, o pagamento dos custeios dos tratamentos médico dermatológico, psiquiátrico e psicológico de Alfredo.